terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Moradores temem desabamento de cinema


Adão e Iara tem o medo aumentado toda vez que venta forte
Ao desabar em novembro do ano passado, o telhado do antigo cinema, localizado nas ruas Comendador Freitas e Travessa Tiradentes, agravou uma situação que há anos é motivo de medo principalmente para quem reside vizinho ao prédio.
O casal Adão e Iara Oliveira, do quintal ou da janela do piso superior de sua residência, tem uma visão que quando venta forte, para eles migra da preocupação para o pânico.
Demonstrando extrema indignação com a a atual realidade que parece ter sua solução distante, eles tentam de todas as formas chamarem a atenção da Prefeitura de Piratini, dos herdeiros de Venâncio Alves de Oliveira e da Mitra Diocesana de Pelotas, Paróquia Nossa Senhora da Conceição, que adquiriu boa parte da área.
Pedestres correm riscos constantes
- Não queremos tumultuar e nem pressionar ninguém, apenas estamos pedindo socorro para um prédio que corre o risco de desabar. Praticamente nada foi feito, apenas uma fita colocada pela prefeitura na calçada e que foi retirada pelos pedestres – reclama Iara, referindo-se a fita de alerta usada pela fiscalização municipal para impedir que os pedestres trafegassem na calçada, onde telhas já despencaram e ameaçam cair a todo o momento de uma altura superior a cinco metros.
O marido Adão, vislumbra riscos reais em caso de um novo temporal.
- É de impressionar e só vendo para acreditar. A parede que dá para nossa casa balança e está prestes a cair, pois o peso que a sustentava, o telhado, já cedeu. Dependendo da direção do vento, ela vai desabar na direção da nossa casa – vislumbra o morador.
Adão acredita que está faltando boa vontade dos responsáveis para inicialmente amenizar e posteriormente resolver o problema.
Afrânio quer mais ação da Prefeitura
- Está fácil por abaixo o restante do telhado que está caindo na calçada e que quando venta forte faz com que telhas voem na direção da nossa porta. Depois, os proprietários devem reformar ou a justiça ordenar a demolição – entende ele, que ameaça:
- Sei que posso acionar na justiça  e responsabilizar todos por danos que venhamos a sofrer. Não quero fazer isso, mas se não houver uma atitude eles vão me pagar de qualquer maneira –avisa.
Afrânio Ramalho, também residente na rua, é outro inconformado com a situação. Enquanto aponta para o alto para mostrar as telhas que despencam e a estrutura abalada, responsabiliza o poder público municipal pela falta de ação.- Já fui no Ministério Público e nos bombeiros e foi isso que ouvi- conta o aposentando.
Ainda hoje aqui em Eu Falei, leia a posição e as providencias da Prefeitura.




4 comentários:

  1. dificil hein agora q ja passou as eleiçoes acho dificil a prefeitura fazer algo, se q me entende...

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  2. Até hoje nem se quer a limpeza da calçada não foi feita, é um verdadeiro descaso público para um prédio que guarda uma grande história. Infelizmente deixaram que acontece essa catástrofe, mas não podemos fazer nada quanto moradores, se não pressionar! VERGONHA.

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  3. ta mas e a familia !!!! aondi estão ? oq disem ?

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  4. isto é da igreja catolica mitra diocesana eles copraram so para que nada fosse feito no local os coitados sao pobres pedem ajuda para os pobres mas sao donos de grandes propriedades ou seja pertence a obra de deus

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