No Instituto Ponche Verde adesão foi de 13% |
Em Piratini foi parcial a adesão
à greve nacional do magistério que no Rio Grande do Sul foi transformada numa
paralisação de três dias começando na terça-feira, 18, em todas as escolas
estaduais do município.
Com relação a números, a Escola
República Rio-grandense, Cancelão, foi o educandário que mais se sentiu o ato
que protesta pelo não pagamento do piso nacional da categoria e pelo plano de
educação também em nível de Brasil. Nela, nove professores e dois funcionários
aderiram. Com isso para estudantes de 1ª a 5ª séries as aulas foram suspensas,
já as demais séries funcionaram de forma irregular.
No Instituto de Educação Ponche
Verde, que possui cerca de 1200 alunos em três turnos, conforme informou a
diretora Maria Lúcia Corral, pararam 10 dos 69 professores da escola e apenas
um dos 16 funcionários, o que representa 13% do total e o que permitiu que
alunos não cumprissem toda carga horária prevista.
O colégio Rui Ramos manteve as
portas abertas devido a ninguém ter aderido à parada e, pífia também foi à
adesão na José Pedro Garcia onde apenas amanhã, quarta-feira, 19, dois funcionários
e um professor não irão trabalhar.
Na Inácia Machado da Silveira cinco
professores e quatro funcionários pararam e, nesta terça- segundo dia de
paralisação, a escola não ministrou nenhuma aula no turno da tarde.
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