Quarta-feira- 10 de janeiro de 2018
Durante a reunião a informação chegou e provocou alívio em todos |
Em 2017 o problema foi mesmo: um
corre, corre, muita discussão, preocupação e reclamação ferrenha dos pais, o
envolvimento da prefeitura na situação e por fim, a solução para o dilema.
Estamos falando da falta e vagas para a 1ª série do ensino fundamental nas
escolas estaduais mais centralizadas de Piratini, sendo estas as preferidas dos
responsáveis pelos aspirantes a parte do inicio da vida escolar.
Nesta quarta-feira, 10, o prefeito em
exercício Gilson Gomes- PP, e a secretária municipal de educação Fransilene de
Àvila Madruga, convocaram uma coletiva para dar detalhes da participação do
município nesta situação, já que os pais temendo ficar sem as vagas apelaram à
pasta local.
- Expliquei para eles que o que temos
a oferecer é a Escola Vera Moreira, no Bairro Padre Reinaldo, onde existem
algumas vagas e temos a possibilidade de abrir outra-detalhou Fransilene.
Mas segundo ela, a proposta não foi
bem aceita por pais e mães que alegaram que educandário fica muito
distante das moradias e do centro da cidade, o que realmente é uma verdade e
daria bem mais trabalho para deslocar diariamente os filhos.
- Eles queriam na Inácia, onde já tem
oito alunos sem vaga, no Ponche Verde ou na Rui Ramos, mas não podemos
interferir nisso já que somos da rede municipal – argumentou.
Em mais um esforço para tentar
colaborar na solução, a secretária reuniu-se na terça-feira, 09, com o
coordenador da 5ª Coordenadoria Regional de Educação- CRE, professor Carlos
Humberto, quando discutiram a situação.
- Ele falou que tem ciência do
problema e naquele momento passou a fazer contato com os diretores dos colégios
e a saída momentânea que encontrou foi distribuir esses alunos entre as escolas
mais próximas- comentou.
Isso poderá significar turmas mais
volumosas. Hoje a regra é de 25 a 28 estudantes por sala, o que, se adotada
esta medida, será extrapolada.
Outra possível saída discutida entre
eles seria a disponibilidade de um transporte para as crianças irem até a Vera
Moreira, mas esta questão ficou por enquanto enquadrada como hipótese.
Depois da primeira parte da reunião somente com autoridades e imprensa os pais puderam participar e, no meio da mesma, chegou a informação de que houve na verdade um erro de comunicação entre a Escola Ponche Verde e a 5ª CRE.
Para a Coordenadoria o Ponche Verde tinha apenas 25 vagas. Já o Ponche Verde informou que na verdade tem 40 vagas, ou seja, duas turmas. Como na Inácia Machado abriram também mais três vagas, o problema está solucionado.
Tentamos contato através de três números de celulares com a diretora do Ponche Verde, Marileia Leitske para saber detalhes do que ocorreu, mas todos deram desligados.
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Depois da primeira parte da reunião somente com autoridades e imprensa os pais puderam participar e, no meio da mesma, chegou a informação de que houve na verdade um erro de comunicação entre a Escola Ponche Verde e a 5ª CRE.
Para a Coordenadoria o Ponche Verde tinha apenas 25 vagas. Já o Ponche Verde informou que na verdade tem 40 vagas, ou seja, duas turmas. Como na Inácia Machado abriram também mais três vagas, o problema está solucionado.
Tentamos contato através de três números de celulares com a diretora do Ponche Verde, Marileia Leitske para saber detalhes do que ocorreu, mas todos deram desligados.
Nael Rosa- redator responsável
Contato: 53-84586380
Naelrosa@nativafmpiratini.com
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