Luís Carlos (à direita), está sendo auxiliado por amigos |
“Eu levava três crianças
para a escola João Abílio Vaz quando senti um forte cheiro de combustível e minutos
depois minha van estava em chamas”, recorda.
O drama vivido por ele
rapidamente sensibilizou o casal Antônio Damasceno que também vive do
transporte escolar terceirizado, e sua esposa, Cleuza Peres. De imediato, eles
fizeram contato com um amigo requisitando que este, daquele momento em diante, passasse a realizar um dos itinerários dos quais detém contrato. A ação permitiu
que sobrasse um veículo e assim, quem teve o instrumento de trabalho
completamente consumida pelo fogo voltou imediatamente a trabalhar.
“Era o que estava ao nosso
alcance naquele momento. Meu marido Abriu mão de uma as nossas linhas e com
isso repassamos a van que sobrou para ele seguir trabalhando até o final deste
ano, desta forma, além de ter o sustento mantido ele também poderá juntar
dinheiro para a compra de outro veículo”, explicou Cleuza que está empenhada
para que a aquisição necessária torne-se realidade.
“Minha intenção é pedir
ajuda ao comércio e ainda às pessoas, o que já estou fazendo, para realizarmos
este ano um bingo e com a renda somar a arrecadação com o que ele conseguir
economizar, permitindo que ele continue trabalhando em 2019, mas para isso tornar-se
realidade precisamos de pessoas que entendam de ações como a pretendida e
possam nos ajudar”, conclui.
Nael Rosa-
Contato: 53-84586380
Naelrosa@nativafmpiratini.com
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