Teça-feira- 31 de julho de 2018
| Há uma convocação do governo para impedir epidemia das duas doenças | 
Devido à volta do sarampo, doença que estava erradicada e que tornou ao Brasil entrando pela região amazonas, desconfia o Ministério da Saúde devido à entrada de venezuelanos ao país, pois lá a mazela ainda é um risco à vida de crianças, agosto que começa nesta quarta-feira é considerado um mês importantíssimo para que os brasileiros novamente se vejam livres da possibilidade de surto ou epidemia que no passado já ceifou muitas vidas.
Outra grande preocupação é o retorno da
  poliomielite, causada por um vírus transmitido por meio de água e alimentos
  contaminados ou pelo contato direto com uma pessoa infectada. A doença é tão
  contagiosa que pode ser pega no ar, principalmente por pessoas que convivem com
  portadores do vírus. Quem tem poliomielite pode transmitir a
  doença semanas após a infecção. 
Conversamos com o secretário municipal de saúde,
  Diego Espíndola que prepara toda a estrutura disponibilizada pela pasta para
  começar o ciclo de vacinação quem tem inicio em 06 de agosto sendo o chamado
  dia “D” em 18 do mesmo mês para as duas doenças e terá a parceria do Rotary
  Clube. 
“Nós até nem temos um índice tão baixo na
  cobertura vacinal para o sarampo, hoje em torno de 68%, mas a busca será
  pelos 90%, o que é possível se os pais que insistem em não levar seus
  pequenos para receber as doses voltarem a te essa consciência”, disse
  Espíndola que assim como aqueles que estão à frente da saúde nacional está
  preocupado com a baixa imunização. 
“É inconcebível que os pais não se preocupem com
  esse risco que pode ser de morte no caso do sarampo e de paraplegia, ou seja,
  deixar de andar, no caso da poliomielite, assim quem for inconsequente não
  mais terá seus filhos aceitos em escolas, inclusive as de educação infantil, e
  ainda poderá ser responsabilizado pelo Ministério Público pelo desleixo”,
  alerta o secretário. 
Durante o chamado “período forte da campanha”,
  Espíndola disse que os postos de Estratégia de Saúde da Família- ESF, e ainda
  os Agentes Comunitários de Saúde serão bem mais incisivos na cobrança junto
  aos responsáveis, já que a intenção é fazer novamente uma revisão geral da
  carteia de vacina para em caso de doses atrasadas realizarem a aplicação das
  mesmas. 
Sarampo: alvo principal crianças de 1 a 5 anos. A imunização contra essa doença exige duas doses.
  Normalmente, no setor público a primeira é dada aos 12 meses de vida, com a
  versão tríplice viral, e a segunda, aos 15 meses, com a tetra viral 
Poliomielite: A imunização contra a poliomielite deve ser
  iniciada a partir dos 2 meses de vida, com mais duas doses aos 4 e 6 meses,
  além dos reforços entre 15 e 18 meses e aos 5 anos de idade. 
Nael Rosa- 
Contato: 53-84586380 
Naelrosa@nativafmpiratini.com 
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