Audiência Pública cobrará asfaltamento na ERS 265

A audiência publica requisitada pela prefeitura de Piratini com a comissão de assuntos municipais da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul e que acontecera nesta quinta-feira, três de maio, no CTG 20 de Setembro, é aguardada com significativa expectativa por empresários, comunidade e administradores de Canguçu, Piratini e Pinheiro Machado, municípios da zona sul do estado.

Em pauta, três assuntos considerados vitais e também um entrave para o desenvolvimento dessas cidades onde a base econômica é diversificada se destacando a agricultura, a pecuária e a produção e extração de madeira.

A Ponte do Costa, com mais de cinqüenta anos de uso após a reforma, travessia estreita, de mão única permitindo apenas a passagem de um veiculo por vez e tonelagem limitada, integra a ERS 702, que liga Piratini a Bagé e Pelotas, será um dos assuntos debatidos.

Após muitos protestos, interrupções por causa da queda de parte da base, acidentes uma cobrança incisiva da imprensa local e regional, no ano passado o governo do estado anunciou que uma nova ponte será construída, o que foi visto como uma luz no do túnel para um problema que para a comunidade atingida parecia  insolúvel.

Na oportunidade, o prefeito Vilso Agnelo(foto) autor do pedido à assembléia no ano passado para que o evento ocorresse em Piratini, informou que se buscará ainda o asfaltamento dos dez quilômetros restantes e ainda não asfaltados da ERS 702, o que beneficiaria o acesso ao Bairro Cancelão, situado há não mais que um quilometro da 265, ponto mais importante da pauta e que tem seus noventa quilômetros de chão batido  para  interliga as cidades citadas e vizinhas.

Há décadas trafegar por este trecho é sinônimo prejuízo para veículos leves e pesados e uma verdadeira tortura para passageiros que diariamente utilizam o transporte intermunicipal.

As Pedras, buracos e o barro dificultam, encarecem ou impedem o escoamento do que é produzido no campo e na cidade.

- É uma oportunidade impar para tentarmos a solução destes três problemas. As comunidades interessadas têm que entender isso e lotar o CTG 20 de Setembro. É o primeiro passo de fato e de direito que se dá nesse sentido e temos que valorizar- destacou Agnelo.