Mas se tema e as atrações estiverem focados na cultura em suas mais diversas
formas, até mesmo o rigoroso outono piratiniense que tem apresentado uma fiel
cara do inverno, serve para atrair e divertir.
Isso ficou comprovado no 4º Piquenique Popular, evento realizado no último sábado, 28 de
abril, na Praça República Riograndense, a Praça da Matriz, e teve como
parceiros entidades como a Subsecção da a OAB, Prefeitura, empresários e
comunidade.
Na tarde fria e de garoa, atrações como a
Turma 62 do Instituto Estadual de Educação Ponche Verde, que apresentou as
peças “João e Maria” e “Chapeuzinho Vermelho e o Grupo Peixe Barulhento, se
somaram aos trabalhos de Edinson Carmelito Rodríguez, o Paisano, que expôs suas
artes em porongos (cuias, mateiras, o famoso Boneco Pinóquio), bucha vegetal,
sementes crioulas e plantas nativas.
“A
literatura marcou presença com ‘O Varal de Poesias”, e os poemas de Juarez
Machado de Farias e Jéferson Almeida.
Contrastando
com a evolução tecnológica dos equipamentos de som, Nei Lopes roubou a cena
ao comparecer com seu toca-discos e um
conjunto de discos vinis para garantir o espaço da nostalgia.
E
para animar todas as faixas etárias presentes, das crianças aos idosos, a
sonorização Ecko
Som, que garantiu o
embalo no local onde um dia Barbosa Lessa em sua infância brincou e cometeu
travessuras.
Assim,
autoridades, artistas, intelectuais, professores, historiadores e outros, estiveram mais uma vez unidos para nas palavras de Juarez Farias,
consagrar o Piquenique Popular como um evento de todos e para todos:
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