domingo, 29 de abril de 2012

Sobre Nael Rosa

Olá amigos! A partir  deste mecanismo, espero ter o prazer de continuar a colaborar para manter a comunidade e a região informada dos principais acontecimentos jornalísticos em todos os segmentos da sociedade.

Tenho 40 anos, sou natural de Pinheiro Machado e há 11 estou na radio Nativa FM.
Não tenho formação acadêmica para exercer a profissão, o que não me impediu de conquistar pelo trabalho, que entendo ser sério e imparcial,  a credibilidade imprescindível neste meio.

Sou locutor, animador e apresentador de FM, repórter, entrevistador, redator e atualmente além de fazer parte da equipe de comunicadores Nativa FM, sou colaborador do Grupo RBS, TV Nativa, site Canguçu Online e participo com certa freqüência do jornalismo da radio Gaucha e radio Pelotense e, com boletins ao vivo, ajudo a destacar os fatos marcantes aqui acontecidos e de grande repercussão no cenário estadual. 

Minha carreira começou em 1998 quando deixei o serviço de servente de pedreiro e pintor para trabalhar no Jornal Folha Da Cidade, (Pinheiro);em 2000, atuei pela primeira vez no diário regional candiotense A 1 Folha, o que tornou a acontecer em 2010 por 11 meses e que teve significativa repercussão em Piratini pela ampla cobertura de fatos marcantes.

Fui o criador do novo modelo do programa Radio Câmara, trabalho exibido em 2011 pela Nativa e que pelo seu formato ousado e imparcial, tornou bem mais evidente a atuação dos parlamentares.
Atualmente, produzo e apresento o programa Ação e Resultado, exibido pela mesma emissora e que informa as ações do executivo local.

Nessa trajetória ganhei o rótulo de profissional polemico, o que não concordo.
Me desculpem o atrevimento mas acredito que sou tachado desta forma porque aqui,   infelizmente respira-se política e tudo que se faz e fala-se, gira em torno de cores e bandeiras partidárias.

Se você faz uma reportagem de uma obra realizada pelo executivo rapidamente as pessoas que são contrárias a cor partidária do momento e no poder, te colocam no time dos “este é deles”, agora se você atua em um trabalho que aborda um problema da comunidade e que é de responsabilidade do executivo, imediatamente você é escalado para o time dos “contra”, ou seja, em uma reportagem você é o herói corajoso e já na seguinte é o vilão bajulador. 

Partindo desta premissa, não concordo que sou polêmico e sim, trago comigo a coragem e o profissionalismo que deveria ser comum a qualquer profissional mas que nem sempre é possível pelo “coronelismo” que uns e outros insistem em tentar instituir na Capital Farroupilha.

Bom...após essa breve apresentação espero que vocês possam apreciar , sugerir e também tecer críticas ao meu trabalho, pois ninguém é tão sábio que não precise aprender e nem tão leigo que não possa ensinar.

Meu abraço e muito obrigado!

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