O vereador Sérgio Castro,
PDT, justificou que uma cena de selvageria estudantil presenciada por ele o
motivou a fazer uma lei para combater a prática danosa entre a classe
estudantil.
O projeto foi aprovado na
terça-feira por unanimidade estende-se ainda ao trote violento nas escolas,
situação que acarreta nas vítimas não somente danos físicos, mas principalmente
psicológicos.
No texto, o bullyng é tratado
como ato de intimidação, humilhação e discriminação, sendo ampliado para
ofensas e atos homofóbicos que, através de expressões preconceituosas ou
utilização de ferramentas tecnológicas, Internet, caracterizando o Cyber
Bullyng.
No total, a lei tem seis
artigos e 27 parágrafos que citam os prejuízos para quem sofre o Bullyng e o
trote violento apontando principalmente ações que devem ser tomadas no âmbito
escolar e através de convênios com entidades privadas cuja a finalidade social
seja relacionada ao tema, sem eximir a participação dos poderes
constituídos e órgãos públicos municipais.
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