
"Precisamos avançar criando políticas que alcancem ações mais efetivas, dialogando com as políticas do Estado, do Governo Federal, da Secretaria de Políticas para as Mulheres. Agora, juntas, segurança pública e saúde poderão notificar e proporcionar o atendimento em rede, é uma política que integra os serviços", explica.
Atualmente grande parte dos serviços de saúde não está equipada para diagnosticar, tratar e contribuir para a prevenção das ocorrências relativas à violência doméstica. Na maioria das vezes, as vítimas de agressão fazem o exame de corpo de delito e voltam para casa sem o atendimento adequado.
De acordo com o texto da lei, as informações sobre as ocorrências deverão ser sempre armazenadas em um prontuário. Além de qualificar o atendimento, o procedimento servirá para a elaboração de pesquisas e relatórios complexos sobre o tema.
“Queremos uma atuação conjunta que minimize a dor e evite mortes brutais, como as que costumam ocorrer ”, afirma Miriam, ao lembrar o assassinato de oito mulheres somente no mês de junho no Rio Grande do Sul.
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