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| Somente este ano, foram no mínimo seis ataques às vidraças |
Acionar a Brigada Militar de nada
tem adiantado, uma vez que quando os policiais chegam não encontram vestígios
que levem a suspeitos. Registrar um Boletim de Ocorrência na Polícia Civil
também dificilmente surtirá efeito dado às circunstâncias. Tem restado à
congregação da Igreja Luterana de Piratini, apenas sacar valores dos cofres da
instituição para repor os vidros quebrados por atos seguidos de vandalismo.
Norma Voss, secretária da
congregação, disse que os ataques chegam a ser semanais.
- Os vidros são quebrados,
repomos, mas, na semana seguinte novamente temos que chamar o vidraceiro para
recolocar o que foi destruído. Teve uma noite em que estávamos em reunião
quando ouvimos o estrondo causado por pedras. – conta.
Segundo a secretária isso ocorre
a não menos que um ano, período em que os prejuízos se acumulam.
No local ficarão concentradas
duas seções eleitorais para o pleito de outubro, o que obrigará à renovação das
vidraças outra vez. Mas ela teme:
- Vamos recolocar, mas, não sei
se até o dia 05, data do pleito, os vidros não serão quebrados outra vez pois somente em 2014 já quebraram umas seis vezes–
informa.
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