Sexta-feira- 08 de setembro de 2017
Em vários momentos outras ambulâncias realizam o trabalho do SAMU |
De tempo em tempo, impossível precisar quanto, à sirene da SAMU chama a
atenção da população para um veículo descaracterizado não sendo aquele
destinado pelo governo federal para o serviço de urgência e emergência, e sim,
uma das ambulâncias que integram a frota do município e destinadas a outras
áreas dentro da saúde. Fica evidente que o carro caracterizado e equipado para
este fim, ou está estragado ou no mínimo em manutenção novamente.
Isso ocorre com uma frequência significativa que nos levou a procurar o
secretário municipal de saúde Diego Espíndola para saber a real situação do
SAMU em Piratini. De imediato, ouvimos dele que essa é uma luta constante e
recente junto ao Ministério da Saúde e seu titular Ricardo Barros.
- Não estamos nos referindo somente a Piratini, falamos de Brasil. Pelo
que acordamos com o ministro acreditamos que até o final deste ano teremos uma
nova frota rodando pelo país e isso inclui nossa cidade – comentou Espíndola.
Conforme o secretario, já e um acordo e o próximo passo será a
licitação. Para ele a frota que é projetada para rodar de 03 a 04 anos e, mesmo
que se faça manutenção para cuidar do veículo, um carro com mais de 200 mil
quilômetros rodados, com o agravante de ser também no interior onde está
sujeito a percorrer sete mil quilômetros para prestar atendimento, enfrentando
buracos e muitas vezes sem poder diminuir a velocidade, não suporta mesmo a
meta para a que foi projetada.
-É uma luta que temos tido- uma das pautas que debatemos com o ministro
da saúde Ricardo Barros. A reposição da frota do SAMU no Brasil- Acreditamos
que até o fim do ano teremos uma ambulâncias zero quilometro no país e óbvio,
em Piratini- projeta
.
Ele informou que já um acordo de pactuação e agora vem a licitação
o mais rápido possível- A Espíndola, Barro prometeu que em novembro ou no
máximo em dezembro deste ano o projeto ai do papel.
.
O secretário lembrou que a meta nacional desses veículos é de 3 a 4 anos
e mesmo que faça manutenção, que se cuide do veículo, um carro com mais de 200
mil quilômetros rodados, incluindo aí muitas vezes 7 mil km de estrada de chão
se degrada e não suporta.
- Essa foi uma discussão que tivemos com os grupos do Ministério da
Saúde, a que esses municípios do interior precisam ter uma reposição muito mais
rápida que as ambulâncias que quase somente rodam no asfalto – acrescentou
Espíndola-
Diego Espíndola lembrou que atendendo urgência e emergência- nem
sempre pode-se diminuir a velocidade ou deixar de passar em buraco, o que
gerando uma degradação bastante elevada.
- isso foi uma discussão que tivemos com os grupos do Ministério. Esses
municípios do interior tem que ter uma reposição muito mais rápida do que essas
ambulâncias que trafegam somente no asfalto- encerrou.
Nael Rosa- redator responsável
Contato: 53-84586380
email:naelrosa@nativafmpiratini.com
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