sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Lions celebra 100 anos e recebe governador do LD3

Sexta-feira- 01 de setembro de 2017
Reunião celebrou os 100 anos do Lions Clube
O centenário do Lions Clube celebrado com encontros em todo o Brasil em 2017, chegou na quinta-feira à Piratini com uma reunião ocorrida na sede da entidade onde leonísticos  locais reuniram-se para recepcionar Paulo Almeida, o governador do LD3, distrito que compreende  o litorais sul e norte, a grande Porto Alegre e uma parte da região da campanha onde se insere Piratini.

Paulo e sua comitiva foram recebidos por Jasson Rodrigues, liderança do Lions em Piratini e por outros integrantes do clube de serviços. Entre as pautas, as necessidades do clube local que ao longo do ano se insere na comunidade através de campanhas sociais, mas que nem sempre pode ir além por contar com escassos recursos.

Dadas discussões, Paulo Almeida que já está no Lions há quatro décadas, conversou com nossa reportagem sobre o trabalho, as prioridades e as preocupações dos membros do Lions Clube a nível nacional e internacional.

Ele frisou que o clube precisa e busca se aperfeiçoar constantemente dado aos movimentos sociais quem se movem numa velocidade hoje bem maior.
-Até o ano passado tínhamos algumas áreas de atuação que inseria inclusive a juventude. Não que ela não seja importante, mas, a fome, a acuidade visual, o diabetes e o câncer pediátrico precisam de nossa maior atuação por isso a juventude deixou de ser prioridade- explicou Almeida.

Ele lembrou que hoje 400 milhões de pessoas estão infectadas  diabetes e muitas delas não sabem, afinal a doença é a oitava causa de morte no mundo. Com relação o câncer pediátrico, o Lions precisa ter uma atenção com essa doença-
- Nunca surgiram tantos casos de câncer em crianças. Não sei por falta de estatística ou outro motivo- acrescentou.

Mas ações mais diretas também foram citadas pelo leonino. Ele lembra que em tragédias causadas pela natureza também há a presença do clube. Por exemplo: quando teve a enchente em Pelotas e Rio Grande, houve a interferência financeira da entidade. Quando São Francisco de Paula foi tomada por um vendaval que destruiu metade da cidade, em 48 horas valores vindos dos Estados Unidos chegaram à cidade para serem investidos.
- Não temos a pretensão se querer resolver o problema do mundo. Queremos dar apenas uma parcela e com isso amenizar a dor e o sofrimento, pois as vezes não sabemos o quão pouco é necessário para ser feliz – conclui Almeida.


Nael Rosa- redator responsável
Contato: 53-84586380

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