Segunda-feira- 02 de abril de 018
Flor permanece entubada e dinheiro está no fim |
Sua história ao portar uma doença irreversível, sua imagem constante nas redes sociais e sua insistência e permanecer viva diante de uma Síndrome de nome SMARD, sem cura, sem tratamento e sem nem mesmo um analgésico para reduzir as dores que às vezes surgem, fizeram da menina Maria Flor, 09 meses, um símbolo de luta de vida desde que a patologia foi diagnosticada nos primeiros meses de nascimento.
As campanhas incluindo um bingo e a maior parte delas oriunda da Rádio Nativa FM, levantaram R$ 20.300,00, que foram pouco a pouco consumidos na internação no Hospital São Francisco, em Pelotas, onde Flor e os pais permaneceram por dois meses custeando sondas necessárias para a menina, assim como fradas e alimentação e hospedagem para eles que se revezavam na Unidade de Terapia Intensiva.
Como ela tem outros dois irmãos que ficaram os cuidados da avó materna, os recursos levantados na campanha também foram utilizados para mantê-los em Piratini, assim como o aluguel da casa onde residiam até a vida de hospital ter inicio. Mas não foi suficiente. Recentemente uma campanha de alimentos arrecadou centenas de quilos de não perecíveis pra alimenta-los.
Buscando um atendimento mais humanizado, Jaqueline e Paulo, pais de Flor, conseguiram transferência para o Hospital da Ulbra em Canoas.
Metrópole, custo de vida maior, cotidiano bem mais elevado no que concerne aos gastos não só com Flor que cresceu, precisa de roupas mais adequadas e equipamentos para aprender a sentar.
Os exames feitos nos Estados Unidos, pagos em dólar, também impactaram para a redução significativa dos recursos O benefício a ser concedido pelo INSS travou na burocracia, assim, a família estava praticamente sobrevivendo da aposentadoria por invalidez do pai de Maria Flor.
Quando ao estado de saúde da menina, este é estável, mas dia 12 de março Flor deu um susto na equipe médica e consequentemente em Paulo e Jaqueline. Ela foi acometida de uma parada cardiorrespiratória que poderia ter sido fatal, mas diante da assistência que a cerca, a mesma foi revertida com sucesso.
Como os médicos não a consideram estável o suficiente para sair do hospital, o que demandaria montar uma UTI em casa e para isso é necessário conseguir equipamentos e profissionais através da justiça, Flor deverá permanecer internada.
Para ajudar a menina e sua família, dia 06 de maio no Galpão de Ronda do 20 de Setembro CTG, acontecerá uma nova ação beneficente que tem como objetivo colaborar com os gastos diários em Canoas.
Nael Rosa-
Contato: 53-84586380
Naelrosa@nativafmpiratini.com
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