Sexta-feira, 28 de setembro de 2018
Estrutura sofreu ação de vândalos e teve os varões retorcidos |
Os sentimentos de revolta e indignação se somam a total incompreensão por parte da presidenta da Associação dos Pais e Amigos de Excepcionais – APAE, Lizete Frizzo, o que é também compartilhado pelos colaboradores e voluntários da entidade que em Piratini atende 84 alunos portadores de patologias que os tornam especiais.
O motivo de Lizete ter buscado os
órgãos de imprensa é que a passarela de 143 metros de extensão que permite,
inclusive que, cadeirantes possam ir da Avenida Perimetral até o prédio da associação
situado na Rua Otacílio da Costa Rosa, de forma mais segura, foi alvo de
vândalos que retorceram vários dos varões laterais da proteção usada como apoio
também por portadores de paralisia cerebral, portanto com dificuldades motoras.
“È difícil acreditar. É uma obra que
só serve a quem necessita e que lutamos muito para torna-la realidade, sendo
ainda usada por quem não tem deficiência nenhuma, pois a via não é calçada,
assim a passagem facilita o ir e vir das pessoas como um todo”, disse a
presidenta.
Ela reclama da escuridão no trecho,
já que há apenas um poste com lâmpada.
“Este fator certamente facilita o
ataque, pois à noite é praticamente impossível enxergar qualquer coisa no
local”, acrescenta, ao requisitar providências por parte do poder público.
O custo da passarela que foi
inaugurada no primeiro semestre deste ano foi de R$ 10 mil, verba conseguida principalmente
com diversas ações junto à comunidade.
Reportagem: Nael Rosa
Contato: 53- 984-586380 e 53- 999-502191
email:naelrosa@nativafmpiratini.com
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