Quinta-feira- 05 de junho
Na apuração, a constatação da baixa procura pelo processo |
Assim como ocorreu em
anos anteriores, a população de Piratini não deu a devida importância para a
Consulta Popular, processo que oportuniza aos munícipes do Rio Grande do Sul
definir aonde quer que o Governo do Estado aplique parte do orçamento
disponível anualmente.
Dos quase 20 mil
habitantes, destes mais de 16 mil aptos a votarem, apenas 939 procuraram os 14
pontos de votação na quinta-feira, 04, o que manteve os locais onde as urnas
foram instaladas praticamente vazios entre 08h e 17h.
Na primeira parte estiveram
em votação 20 itens onde o votante pode escolher até quatro das propostas
apresentadas na primeira fase.
As áreas são do
Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Rural, Saúde, Segurança, Irrigação, Cidadania,
justiça, direitos humanos e políticas às mulheres, Esporte, lazer e turismo,
Desenvolvimento Social e Erradicação da Pobreza, Habitação, Desenvolvimento
Urbano e Saneamento e Educação Básica.
Nas prioridades
regionais, foram duas escolhas que envolvem Desenvolvimento Econômico,
Desenvolvimento Rural, Educação, Infraestrutura de Energia e Estradas e Saúde.
A contagem dos votos
ocorreu na Câmara de Vereadores e, como se esperava, outra vez a saúde foi
priorizada entre as propostas locais, recebendo 514 votos. A seguir veio à
educação básica que obteve 465 votos e em terceiro, novamente outra proposta da
saúde com 371 votos.
Nas propostas regionais,
a quarta colocação da Infraestrutura e Energia, que incluí uma nova Ponte do
Costa, pode ser vista como uma surpresa já que os problemas na travessia,
localizada na ERS 702 ao longo do ano lideram as reclamações. Na consulta
obteve apenas 196 votos. Em primeiro ficou o Desenvolvimento Econômico que
alcançou 717 preferências, seguido pelo Desenvolvimento Rural com 391 votos e,
logo a seguir, a Educação Básica com 293.
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