Sexta-feira- 06 de junho
Agentes da Polícia Civil de Piratini prenderam na manhã desta sexta-feira no Cerro do Ubaldo, interior do município, Teófilo Damasceno dos Santos, 55 anos, que aguardava em liberdade o recurso que até então tramitava no Tribunal de Justiça do Estado por ter matado em agosto de 2008 com um tiro de espingarda seu vizinho Moacir Neves Islabão.
O tribunal manteve a sentença conquistada pelo Ministério Público em 2013 e, Teófilo, que não resistiu ao mandado de prisão, agora já se encontra em uma cela no Presídio Regional de Canguçu onde cumprirá a pena de 16 anos em regime inicialmente fechado.
O fato concluiu uma inimizade que durava vinte anos entre vítima e acusado e, após atirar, Teófilo chamou a polícia e o socorro para o baleado.
O agricultor foi considerado culpado por homicídio com duas qualificadoras: motivo fútil e sem dar chance de defesa à vítima, o que foi crucial para elevar a pena imposta.
Ele pode aguardar o novo julgamento em liberdade porque o então juiz Roger Xavier Leal considerou que ele permaneceu durante todo o processo em liberdade e, como até então era primário e não ofertava perigo à sociedade, poderia aguardar a apelação a uma instância superior.
Agentes da Polícia Civil de Piratini prenderam na manhã desta sexta-feira no Cerro do Ubaldo, interior do município, Teófilo Damasceno dos Santos, 55 anos, que aguardava em liberdade o recurso que até então tramitava no Tribunal de Justiça do Estado por ter matado em agosto de 2008 com um tiro de espingarda seu vizinho Moacir Neves Islabão.
O tribunal manteve a sentença conquistada pelo Ministério Público em 2013 e, Teófilo, que não resistiu ao mandado de prisão, agora já se encontra em uma cela no Presídio Regional de Canguçu onde cumprirá a pena de 16 anos em regime inicialmente fechado.
O fato concluiu uma inimizade que durava vinte anos entre vítima e acusado e, após atirar, Teófilo chamou a polícia e o socorro para o baleado.
O agricultor foi considerado culpado por homicídio com duas qualificadoras: motivo fútil e sem dar chance de defesa à vítima, o que foi crucial para elevar a pena imposta.
Ele pode aguardar o novo julgamento em liberdade porque o então juiz Roger Xavier Leal considerou que ele permaneceu durante todo o processo em liberdade e, como até então era primário e não ofertava perigo à sociedade, poderia aguardar a apelação a uma instância superior.
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