segunda-feira, 9 de junho de 2014

Professoras realizam encontro da saudade

Segunda-feira-09 de junho
Grupo se reuniu para relembrar trajetória como professora
A arte de ensinar e ensinar os primeiros passos para todas as profissões existentes sempre foi para elas um oficio prazeroso, mas, um dia chega a hora da aposentadoria e da longa  trajetória  a frente da lousa inúmeras são as histórias a serem contadas.
Para dividir tanta experiência e relembrar tanto ensinamento e, é claro também aprendizado, 22 professoras aposentadas resolveram reunir-se na tarde do sábado, 07, no restaurante da colega Maria Lenita Grequi e do encontro entre tantos sentimentos e sensações, o prazer de ter passado uma vida toda sendo as responsáveis por formar milhares de cidadãos para o mundo.
Geneci Boare disse que a ideia não é foi somente reunir mestres, mas, também funcionários como um todo para este momento de reencontro.

- Eu Lenita projetando isso já há algum tempo. A gente trabalha juntas, os anos passam, nos aposentamos e ao ficar em casa muitas vezes perdemos este contato assim, nos associamos a mais gente e o reencontro aconteceu – disse Geneci.
Pode se dizer que Monica Tadei está parcialmente aposentada já que suas funções como professora da rede municipal já foram completadas, mas, ainda está na ativa pelo Estado.

 - Eu já tenho 38 anos de magistério e acho tão triste essa distância, pois, nessa trajetória quantos estiveram conosco, professores, serventes e outros funcionários. São pessoas que eventualmente encontramos na rua ou não vimos mais depois de ter vivido muitas vezes mais com elas do que com nossa própria família, então, nesse encontro foi o que buscamos resgatar.

Desse universo admirável, Zaira Lopes, 71 anos se destacava. Apenas no ano passado aos 70 anos ela deixou o giz e o apagador de lado para finalmente depois de 49 anos ensinando a cartilha aposentar-se.
- Foi uma lição de vida que me ajudou a sobreviver. A gente passa a maior parte da nossa vida dentro de uma escola que em nosso dia a dia até estranha a ausência daquele cotidiano – define Zaira que, mesmo diante da desvalorização que hoje cerca a profissão garante:
- Se eu tivesse que novamente escolher o que seria sem dúvida optaria pelo magistério. As crianças nos dão muita alegria –



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