quarta-feira, 31 de julho de 2013

Moradora da agrícola reclama de habitação


Discussão entre presentes deixou o clima tenso
Um bate boca desmedido entre Marcial Guastuci, PMDB, seus acompanhantes e Lourenço de Souza, PT, foi o resultado da visita feita por eles à Escola Agrícola Municipal na tarde de ontem, terça-feira.
A cena registrada por nossa reportagem foi fruto de mais uma denúncia que deixa cada vez mais evidente a luta pela retomada ou manutenção do poder pelas principais forças políticas da cidade.
Nilzabete Bueno tem 47 anos, reside nas instalações que integram o complexo do educandário, situação ocasionada por sua vulnerabilidade social que a fez no ano passado pedir ajuda ao poder público por não mais conseguir, segundo ela, custear o aluguel.
Na presença da moradora, Alex afirma que escola ajuda família
Viúva, com quatro filhos, de 01, 05, 11 e 12 anos, pensionista e com renda próxima a R$ 800. 00 mês, segundo a própria suficiente para a alimentação, conta que requisitou auxílio ao atual prefeito que numa ação social a alojou em um dos prédios disponíveis.

Insatisfeita por permanecer sem habitação própria, ela resolveu tomar o caminho da denúncia ao comparecer na sessão ordinária da câmara, o que levou Guastuci, após criticar e ofender diversas vezes Vilso Agnelo, convidar aos demais parlamentares e a imprensa a irem conferir a situação.
Da bancada de sustentação a Vilso, apenas Lourenço compareceu e ao se posicionar com relação às acomodações que permitem Nilzabete ter quarto, sala e cozinha, divididos por  paredes de pinus, mas, sem banheiro e com energia ineficaz funcionando ela afirma de forma precária, foi rechaçado pelos demais, situação que tornou o clima tenso três vezes.
Durante a confusão, o vice- diretor da escola, Alex Ulguim, chegou e falou sobre a situação.
Banheiro usado durante o dia  fica no prédio da direita

- Recebi orientação para acomoda-la aqui e comuniquei que não havia banheiro, pois este fica no prédio ao lado e ela aceitou- Também fornecemos leite para a família – informou.
O sanitário existente está a cerca de dez metros da casa, e somente é usado durante o dia e, disso, a moradora reclama.
- À noite não posso ir ao banheiro com crianças pequenas então, fazemos nossas necessidades em um balde – conta.
Procurado, o secretário de habitação Adilson Oliveira disse que não tinha propriedade pra falar sobre o caso que é anterior á sua gestão. Segundo ele, Nilzabete procurou a secretaria e poderá ser inscrita nos programas  habitacionais e, assim como as demais pessoas que aguardam, será submetida a avaliação dos órgãos superiores e responsáveis pelos programas existentes.
Assista abaixo parte do desentendimento proporcionado pela visita à Escola Agrícola.


2 comentários:

  1. E DIZER QUE NOS GASTAMOS QUASE 23 MIL REAIS POR MES POR VEREADOR PARA ESTE TIPO DE BATE BOCA, PORQUE NAO OLHAM OS CAMELOS QUE TOMARAM CONTA DAS RUAS DA CIDADE, A OBRA DO VEREADOR QUE ESCONDEU TOTALMENTE UMA PLACA DE PARE...(FICOU DENTRO DO TAPUME.......E POR AI A FORA....NEM MASI ATURA POLITICO.... FORA OS POLITICOS....

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  2. mas tem que manda essa infeliz trabalha e cria vergonha na cara e não ta arrumando filho porq o governo tmb da preservativo e anticonsepicional pra umas senvergonha dessa não passa trabalho com filho no mundo!
    e se ela ganha ate 800 reais por mês porq não arruma uma casa pra aluga se ta achando ruim, tem mt gente q nem isso recebe por mês e vive, por que ela e diferente é o pmdb que ta arranjando coisa pra desvaloriza o prefeito!

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