O processo em que o município
fornece oxigênio em domicílio para pacientes com complicações pulmonares
batizado de Oxigênoterapia voltou a ser motivo de discussão para a Secretaria
de Saúde de Piratini.
O secretário Diego Espindola
recorreu aos meios de comunicação para pedir aos pacientes que hoje tem o
tratamento assegurado pelas dez máquinas com este fim e adquiridas em maio deste
ano pela prefeitura, que deem continuidade às ações judiciais que, em caso de decisão
favorável, passe para o Estado, o responsável de fato, a manutenção do
fornecimento.
Diego entende que essa é a única
forma de manter o rodízio dos equipamentos, atualmente quase todos em uso.
- Muita gente que precisa começou
a reunir os documentos necessários para tal mas não deu continuidade. A maioria dos pedidos
de oxigênio não deram entrada para avaliação nem mesmo na Coordenadoria
Regional de Saúde. Das dez máquinas em uso apenas uma não se encontra na casa
de pacientes – explica o secretário.
A consulta com um pneumologista,
especialista que tem a capacidade de definir se e qual a quantidade de oxigênio
que um paciente necessitar, é considerado primordial pelo secretário.
- Para determinar a necessidade
de oxigênio em casa antes é preciso uma série de exames que o médico da área
deve requisitar e isso muitas vezes não ocorre – reclama Diego.
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