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Diante
de uma dívida que ultrapassa meio milhão de reais com a Companhia de Energia
Elétrica, CEEE, a Prefeitura de Piratini enviou um Projeto de Lei à Câmara de
Vereadores requisitando a autorização através da aprovação, do parcelamento de
dívida onde o montante maior é pelo fornecimento não pago de iluminação
pública, em 40 parcelas, sendo R$ 14, 565, 00 de entrada e o restante a ser
pago em 39 parcelas de mesmo valor.
O
projeto não foi à votação. O PMDB alegou que o pagamento do juro é alto demais
e injustos, já que saem dos cofres públicos e tem impacto na contribuição do
que é pago pela população.
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São mais de 137 mil reais em juros por atrasos, sendo que 27 mil dessa
dívida são de contas em atraso de prédios públicos, tudo gerado em dois anos. Os
munícipes não são obrigados a pagar por não terem sido eles o gerador da dívida
– justificou Marcial Guastuci ao pedir vistas ao projeto para que este possa
ser mais bem analisado antes de ir à votação na casa.
A
alegação de Guastuci foi acompanhada pelo líder de bancada Cláudio Dias.
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Um pedido de parcelamento por dívidas com a CEEE já foi votado por nós e não
foi cumprido. Outra vez nos vimos frente a um novo parcelamento. Entendo que há
a necessidade de debatermos mais amplamente projetos desta natureza e que
chegam a casa, para não servimos de marionetes – disparou Dias, foto no topo da
matéria.
O
líder do governo, Gilson Gomes, defendeu a aprovação do parcelamento da dívida
lembrando que isso é uma prática normal e praticada em todos os governos,
inclusive quando o PMDB esteve no comando da prefeitura.
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No governo Paulo Borges aprovou um em 84 vezes e o pagamento foi concluído no
governo Luçardo, PSDB. Agora estamos pedindo pra pagar dentro da nossa gestão -
defendeu
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