Segunda-feira-de junho de 2017
Segundo a Engenheira .-Agrônoma. Simone Galarça e
o Eng.-Agrônomo. Benhur Martins, desde 2016, os piratinienses apostam no moranguinho
produzido em substrato, como uma nova fonte de renda.
Atualmente, os produtores locais somam
2 estufas para o cultivo do morangueiro, com um total de 4 mil plantas. Além
destes, outros ainda fazem a produção com canteiros no chão, de forma
tradicional, somando em torno de 15 mil plantas.
A produção de moranguinho
no sistema fora do solo em estufas com variedades de dias neutros, ou seja,
aquelas que produzem frutos durante todo o ano vem aumentando, principalmente
pela diversificação nas propriedades rurais. Os recipientes de cultivo (slabs)
ficam dispostos sobre prateleiras, permitindo que o agricultor trabalhe de pé,
com maior conforto e eficácia. Em comparação com o cultivo tradicional no solo,
a mesma área pode ser cultivada com um número de plantas até três vezes maior.
O
casal Schirlei Cruz e Luiz Enir Tavares, da localidade Orlando Franco, fizeram
a encomenda de 2 mil plantas, onde será cultivado em estufa, com a assistência técnica da Ascar/Emater
desde a implantação até o manejo da cultura. É um novo investimento na
propriedade para diversificação de renda da família. A meta é comercializar o
produto in natura e nos mercados
locais.
Já
o casal Tatiane Greque e Pablo Barcelos, da localidade Ponte do Império, está
no segundo ano com produção de morango em estufa, com aproximadamente 2000
plantas cultivadas em substrato e comercialização do produto in natura nos mercados locais.
Estes
produtores são acompanhados pela equipe municipal da Ascar/Emater do escritório
municipal de Piratini. Desta forma, se demais produtores tiverem interesse na
atividade, podem entrar em contato no Escritório Municipal, na Rua 20 de
Setembro nº 150, ou através dos telefones (53) 3257-1428 e/ou (53) 99998-7344,
ou ainda pelo email: empirati@emater.tche.br.
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