Quarta-feira- 07 de junho
O prédio principal do Instituto
de Educação Ponche Verde, a maior escola estadual de Piratini já completou seus
90 anos e, com tantas décadas o tempo castiga qualquer estrutura por mais forte
eu ela seja.
Há dois anos quando o próprio
Estado interditou duas salas do andar superior chamou a atenção para a reforma
urgente e geral que o educandário necessita. Articulações políticas, viagens a
órgãos do governo, promessas e no final a certeza de que a reestruturação
estava entre as prioridades.
Dois anos se passaram e nada
aconteceu, assim, começou novamente há duas semanas outra romaria em Porto Alegre.
Primeira parada da diretora
Mariléia Leitzke foi à Secretaria de Educação e lá, recebeu do diretor de
articulação dos municípios, Itamar Batista Chagas que aquela era a semana
decisiva para as prioridades do governo e que isso ocorria na Casa Civil e
Secretaria Geral do Governo que é quem define o destino final das verbas.
Como o secretario da Casa Civil é
o Fábio Branco, dois vereadores que fizeram parte da comitiva, Jimmy Carter e
Marcial Guastucci, ambos do PMDB, partido de Branco, conseguiram marcar uma
audiência para saber o destino do projeto que até então estava entre as
prioridades. Branco se comprometeu em localizar a papelada envolvendo o Ponche
e prometeu colocava outra vez entre as prioridades.
O que ninguém entendeu e os
representantes do governo não souberam explicar, é como um projeto aprovado e
entre os preferenciais para sofrerem reformas simplesmente sai da fila sem
nenhum argumento.
Mesmo com todo esse enrosco sem
explicação aceitável, a diretora acredita num desfecho positivo.- Eu tenho esperança na
aprovação. Eu acredito que vai dar certo – disse a diretora.
Nael Rosa- redator responsável
Contato: 53-84586380
email:naelrosa@nativafmpiratini.com
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