Empresária garante que
homens representam uma parcela importante da clientela
As mulheres reclamam
recheadas de razão, que o romantismo ou homens românticos, são coisas cada dia
mais distante dos relacionamentos. O Dia dos Namorados assim como a maioria,
é também uma data comercial, mas diante das demais, é a única que consegue
resgatar esse ingrediente essencial para uma relação de sucesso.
Mas é possível ir mais além.
Hoje à noite, após a pizza, o jantar ou ao bom vinho a beira da lareira, acrescentar
o erotismo ao relacionamento só soma pontos.
Foi com essa estratégia que Melissa
Zenatti, empresária de 31 anos, há três apostou que seria possível ganhar a vida
em uma cidade onde o gaúcho não reserva em seu modelo de masculinidade espaço
para determinadas extravagâncias sexuais.
E deu certo. A Loja Ela, no
centro da cidade, alcançou, salvos as devidas proporções, o sucesso a altura
das Sexyshop dos grandes centros e Melissa garante:o tabu foi quebrado.
- Temos recebido muitos homens
que querem agradar suas mulheres, namoradas e parceiras entre quatro paredes onde vale tudo
e nós oferecemos estas opções para as pessoas apimentarem e melhorarem seus
relacionamentos – garante a empresária do ramo erótico.
Na lista dos produtos mais
vendidos, as famosas bolinhas explosivas usadas no órgão sexual feminino e os
anéis vibratórios que buscam a partir do órgão masculino aumentarem o
prazer dos casais na cama.
- Para satisfazer,
oferecemos fantasias que realizam outras fantasias, as sexuais, como a Comissária de Bordo e destaque para os lançamentos
Garota Veneno e da Patroinha, esta última traduz a mulher dominadora, que
manda, é a patroa da relação, pois há homens que gostam e na cama não é diferente. Tudo isso está mudando a mentalidade das pessoas em Piratini com relação a
aquilo que é permitido dentro intimidade – opina Melissa.
A discrição garante ela, é outra vantagem
oferecida pela empresa.
- Nosso ambiente é bem
discreto, por isso já vendemos também semi- jóias e lingeries para deixar os
clientes a vontade. Oferecemos sigilo. Se for o caso, aqueles que não
quiserem ser vistos ou que mais ninguém saiba, atendemos fora do horário comercial - explica.
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