
O caso foi mostrado aqui no
Eu Falei mês passado e apontou a precariedade das mesas, bancos, luminárias e
postes do principal ponto de lazer da cidade.
Déca, que cobrou a divulgação
dos consertos realizados, condenou a prática de vandalismo constante e que
acarreta prejuízos no bolso do contribuinte.
- Esse custo quem está
pagando é a população e esses recursos usados para reposição do que é destruído
poderia ser investido em outras áreas necessitadas de reparos ou melhorias –
lembrou o secretario.
- Causa tristeza ao
amanhecer olhar um local publico e aprazível para a comunidade daquele estado –
concluiu.

As caixas de distribuição
que conduzem a fiação elétrica pelos postes eram o problema mais grave pelo
risco de choque elétrico, principalmente para as crianças já que estão situadas
a menos de meio metro do chão. Elas receberam tampas de madeira impedindo o
acesso à fiação.
O único reparo que não foi
realizado e que não é de obrigação da secretaria de Déca e sim da pasta de
urbanismo, foi uma das mesas que teve sua base arrancada pelos vândalos. Como é
possível ver na foto atualizada e também na que ilustrou na matéria anterior, a
situação ainda é a mesma.
Olá, Nael
ResponderExcluirPor ser tu um formador de opinião da ideia para os gestores do município que implantem o GGI que há dinheiro federal para o monitoramento com câmeras, senão em breve vocês estarão com as praças todas depredadas como as daqui de Pinheiro. Os vândalos não dão trégua é uma luta desigual.