Quinta-feira- 06 de junho-
Obs: texto com conteúdo de opinião pessoal
Este é o Banzé. Mas quem disse que este é o nome dele? Afinal, este cãozinho é só mais um dos que vagam pelas ruas da Capital Farroupilha vítimas da ausência de responsabilidade de alguém que um dia o abandonou ou não deu os devidos cuidados à sua mãe ou pai, fazendo com que ele se tornasse vítima do abandono à própria sorte. Mas ao atuar na história, o Eu Falei o batizou, passo inicial para que o fim dessa história não seja a já imaginada.
Obs: texto com conteúdo de opinião pessoal
Este é o Banzé. Mas quem disse que este é o nome dele? Afinal, este cãozinho é só mais um dos que vagam pelas ruas da Capital Farroupilha vítimas da ausência de responsabilidade de alguém que um dia o abandonou ou não deu os devidos cuidados à sua mãe ou pai, fazendo com que ele se tornasse vítima do abandono à própria sorte. Mas ao atuar na história, o Eu Falei o batizou, passo inicial para que o fim dessa história não seja a já imaginada.
Claro que ao lerem este texto, muitos, talvez, à maioria, ache um exagero, afinal, alguns entendem que este ser vivo, que sente frio, fome, sede e dor, assim como você, deve agonizar até a morte enquanto suas vísceras se diluem pelo veneno que ingeriu, maneira estúpida de se controlar a natalidade de cães em Piratini.
Pois é... Mas Banzé foi atropelado hoje pela manhã em frente à Ótica Q Vista, na Avenida Gomes Jardim por um motorista que, indiferente ao ferimento, seguiu sua trajetória.
Mas as funcionárias da empresa, que não estão entre aqueles que repudiam os seres da raça, sensibilizadas foram ao seu socorro. Resultado: Bruna Vaz teve a ponta do dedo mordido e precisou ser levada ao hospital. Mas antes que julguem o que levou Banzé a mordê-la não foi devido a ele ser violento e sim, a dor que sentia e ainda sente, quando ela tocou na parte ferida. Além de socorrer a colega de trabalho, as demais, Débora e Neitiéli, recolheram Banzé ao interior da ótica e lá, em uma caixa, agora ele permanece com urros de dor enquanto elas buscam ajuda para pagar os medicamentos que mandaram aplicar sem nem mesmo questionar o valor e, também outro ser dotado de sensibilidade que possa ajudar o cão o levando para a um veterinário que detecte suas fraturas e impeça que morra de dor.
Débora Moura, se ninguém decidir ajudar, informou que vai leva-lo para sua casa onde já cuida de outros dois cães de rua e também de dois gatos, todos, recolhidos do abandono a própria sorte.
Hoje pode ser o seu teste de solidariedade: o local onde ele se encontra você já sabe, o que ele precisa também. Quem sabe você corre lá e paga o medicamento, outro leva ao veterinário e melhor ainda, outro o adota?
No vídeo você vai se sensibilizar como s grunhidos de dor de Banzé, ou não...
0 comentários:
Postar um comentário
Deixe sua opinião! Pois a mesma é de extrema importância para nós!