quarta-feira, 25 de março de 2015

Entidades se unem e vão em busca de soluções para Piratini

Quarta-feira- 25 de março
Luçardo e Joanol representam duas das entidades envolvidas
Uma comissão que reúne entidades de classe representantes de diferentes segmentos da comunidade de Piratini começa a se organizar para buscar resolutividade para os principais problemas do município junto as diferentes esferas do poder.

A iniciativa partiu do Rotary Clube que, de imediato, convidou a ACIAS/CDL para mais tarde somar ainda a contribuição do Sindicato dos Empregadores Rurais, Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Maçonaria Honra e Glória.

Maico Joanol, que preside o Clube de Diretores Lojistas, acredita que essa é a forma ideal não só de conseguir a atenção de quem tem o poder de mudar uma realidade hoje em desacordo com as necessidades de Piratini, mas de fato solucionar as tantas carências existentes.

- Percebemos que cada vez está mais difícil obter um retorno dos poderes quando solicitados. Nossa primeira ação após a organização interna, será  reunir com as forças policiais para saber e documentar as carências e, de posse dessa documentação tentar a atenção do Estado – explica Joanol.

Para Márcio Luçardo, representante da Loja Maçônica Honra e Glória, este é o momento ideal para a união das forças vivas locais na busca por soluções de problemas que afetam a vida de todos, mas, ele entende que será necessário ir além.

- Entre outras entidades pretendemos convidar a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), não só por sua importância, mas, também por entendemos que há a necessidade de a comissão ganhar corpo jurídico para que quando não formos atendidos possamos recorrer às esferas judiciárias  como por exemplo, o Ministério Público – expõe Luçardo.

Entre as pautas a serem abordadas e reivindicadas num futuro próximo, estão o asfaltamento da ERS 265, a questão energética que causa seguidos prejuízos aos moradores e setor comercial, ampliação e duplicação da Ponte do Costa e a situação do centro histórico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artísitico do Rio Grande do Sul (IPHAE) e que desagrada os comerciantes nele situados devido às imposições com relação principalmente as fachadas.

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