terça-feira, 6 de novembro de 2012

Leia mais sobre o roubo a banco em Canguçu


Na madrugada de terça-feira (6) a agência do Banco do Brasil foi assaltada. O crime que aconteceu por volta das 2h deixou alguns moradores próximos assustados. Um, em especial, chegava em casa e viu um dos assaltantes que fazia a escolta dos comparsas atirar em sua direção.
Ele conduzia o carro pela Júlio de Castilhos e quando chegou perto do cruzamento com a rua Franklin Moreira se deu conta do que estava acontecendo.  Somente no momento em que o homem gritou para ele retornar, o morador percebeu que ocorria um assalto. O jornal Canguçu On line conversou com o morador, que preferiu não se identificar. Veja alguns trechos da Entrevista:
Como aconteceu o contato com os bandidos?
"Eu estava chegando em casa, por volta das 2h15. Escutei um barulho muito forte e vi uma fumaça de pólvora no ar, em frente a agência do banco, mas na hora não percebi do que se tratava, pois estava com o rádio do carro ligado. Depois , vi um homem encapuzado e vestido de preto, ao lado de um carro, que gritava constantemente mandando eu voltar. Então percebi que era um assalto. Nesse momento eu estava bem em frente a Foto João Silva. Engatei a ré até a esquina da imobiliária Renato Schiavon, indo em seguida para a Brigada Militar."
Na Brigada, o atendimento aconteceu de forma rápida?
"Quando cheguei, havia apenas um policial, e a única viatura disponível estava atendendo uma ocorrência no interior. Eles foram bastante ágeis, chegaram logo, mas precisavam esperar mais dois policiais para irem até o local."
É possível fazer uma descrição do assaltante e da arma que ele usava? 
"Como disse, ele estava encapuzado e todo vestido de preto. Era possível perceber que era um homem alto e forte. A arma que ele usava era uma espingarda número 12, e ele estava em uma caminhonete Chevrolet Captiva de cor branca com quatro portas."
Não havia mais ninguém passando pela rua naquele momento? 
"Que eu tenha visto, não. O que consegui escutar foi o guarda noturno que fica na rua de baixo. Aquela altura ele já devia ter percebido que o banco estava sendo assaltado, pois apitava constantemente." 
Fonte: Canguçu Online

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