Com o oficial comandante, respeito e boa relação |
No máximo até março de
2014, a dupla que esta semana recebeu às divisas que os tornou 1º sargento deve
ir para o quadro de briagadinos da reserva, finalizando uma história de
dedicação extrema a farda que usam.
Sereno, característica que
ele garante lhe acompanhou durante os 31 anos como policial militar, o sargento
Luís Carlos traduz sua satisfação em uma frase:
- Se eu tivesse a
oportunidade de nascer novamente seria policial –
Ele se orgulha de, ao se
deslocar para o trabalho ou para casa, não precisar portar a arma, hábito
cultivado devido sua maneira de conduzir a profissão que o mantém inserido na
comunidade onde construiu sua vida.
- Não uso armas porque
aprendi a trabalhar com a lei, do jeito certo, e também o bom senso. Às vezes a
pessoa precisa de uma chance – acredita o sargento.
Para Álvaro, 52,(foto abaixo) ao longo
dos 33 anos de serviços prestados como agente da lei algumas mudanças internas ocorreram,
e estas em sua opinião, foram deixando a sisudez comum entre as patentes de
lado, o que permitiu uma melhor convivência com os superiores.
- Antigamente para que
você conseguisse falar com um oficial tinha que antes passar por um cabo que
falava ao sargento e que se quisesse falaria com você. Hoje há o respeito, mas, esse distanciamento hierárquico
já não é tão extremo assim – observa o policial que junto ao colega fotografou ao lado do oficial comandante tenente Oscar Barbosa.
Ele entende que ter se
tornado um PM possibilitou a realização de sua meta de vida traçada desde muito
jovem.
- Sempre tive a intenção
de ser um militar e com isso servir ao público. Entrei com 19 anos na Brigada
e, entre prender um marginal e ajudar alguém a atravessar a rua, me satisfaz
mais a segunda opção, pois quando você prende para a questão preventiva já não
há mais possibilidade –
A dupla vai gozar a aposentadoria que está
próxima como 1º tenente.
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