Prédio deve dobrar de tamanho para abrigar unidade |
Dar à cidade uma unidade de
emergência e combate ao fogo tem se mostrado um desafio enorme para a Associação
Nacional dos Sapadores- Bombeiros, ANSB, que fez de Piratini o município
embrionário para que o projeto que é comum na Europa nasça no país.
Mesmo com um saldo considerado
muito positivo com relação a campanhas de captação de recursos junto à
comunidade como rifas, venda de pastéis e doações significativas de material de
construção, a reforma do prédio cedido pela Prefeitura para abrigar o quartel
pode não se concretizar este ainda este ano como planejaram os Sapadores.
Cerca de 60% do material já
foi arrecadado, mas, agora o problema encontrado é o alto custo da mão de obra,
o que é comum devido à escassez de profissionais da área devido o mercado da
construção civil estar em alta.
Segundo Telmo Rodrigues,
responsável de manutenção predial da corporação, a saída vislumbrada passa por
novas doações em valores que permitam custear a obra, tanto em valores como
para o restante dos itens a serem utilizados.
Isso na sua visão é possível,
já que até o momento as pessoas mais humildes deram sustentação ao projeto enquanto
construção da unidade e os 22 mil reais doados por uma parte do setor
empresarial será destinada para a compra de uma ambulância.
Outra possibilidade real a ser tentada na próxima semana é o apoio da Prefeitura que já ajudou causas como as adequações
exigidas pelos bombeiros militares na Sociedade Recreio Piratiniense e no CTG
20 de Setembro.
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