Na Décio Cipriano buracos causam prejuízos aos carros |
A
situação precária de várias vias urbanas de Piratini passou a irritar quem
nelas reside e as reclamações aumentam junto ao secretário de Infraestrutura e Logística
Carlos Alberto. Reis que garante estar resolvendo o problema por etapas
colocando as máquinas de sua pasta para trabalhar onde a buraqueira que tomou conta das ruas não pavimentadas é
maior, como por exemplo, o Bairro Padre Reinaldo. Ele admite:
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Estamos tendo escassez de matéria prima como o cascalho. As camadas de aterro
já não existem, vão ficando cada vez mais finas devido às enxurradas e os operadores
de máquina estão com dificuldades em dar qualidade ao serviço – justifica o secretário
Entre
os bairros mais atingidos, o Vila Nova, onde crateras voltaram a aparecer na
René Lessa da Rosa, a Décio Cipriano de Ávila, Edmundo Ossuoski e na Manoel
Lucas de Lima onde na residência 229 a dona de casa Marilda Ulguim protesta de
uma forma criativa.
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Se tiver terra eu mesmo tapo – A frase que resumi a indignação pela ausência de
patrolamento mesmo segundo ela às máquinas tendo passado recentemente duas
vezes há trinta metros de sua casa, foi emitida de enxada na mão(foto) e sentada
junto a valetas que a falta de manutenção garantem.
O
protesto continua:
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Pago meus impostos, pedi a eles que viessem duas vezes, me fazem promessas e
não aparecem. Quando chove o carro não sobe, se sobe, não desce – reclama.
Mas
no universo das piores ruas a imbatível é a do morador Nilton Cardoso.
Na
Vereador Gabriel Gonçalves trafegar de carro como mostra um dos vídeos abaixo é
preciso de paciência e muita habilidade para que o carro não tenha o para-choque
atingido. Nilton também protesta.
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Se não arrumarem eu já disse a eles que vou tapar os buracos com o lixo.
No
contato que nossa reportagem fez como o secretário Carlos Alberto ele prometeu
analisar todos os casos citados na matéria e soluciona-los o mais rápido
possível.
Piratini gloriosa! Onde se instaura uma CPI que o Presidente e o relator são líder do governo e situação, a falta de oportunidade para jovens chega ao seu ápice, campos de alta produtividade pecuária e agrícola tomados pelo reflorestamento, em uma época de decadência do polo madeireiro (falta incentivo), projeto de venda de historia e tradição, com pretextos de estrema inviabilidade, (se assim a manutenção é impossível imagina manter uma estrutura de alambrados, mangueiras etc.) as “ruas” de nos bairros são asfalto puro, e viva o Rio Grande e primeira capital farroupilha digo” Capão Grande do Piratini”, pois estamos retroagindo para os primórdios dos tempos.
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