Parte da estrutura externa do prédio está comprometida |
Boatos com relação à segurança estrutural do prédio cercam o instituto de
Educação Ponche Verde onde estudam mais de mil alunos.
O educandário que é da década de vinte aguarda a definição
da empresa vencedora da licitação aberta pelo Estado para dar inicio às obras
de conserto do telhado, forros e da estrutura externa em alvenaria que o cerca a qual se dá o nome de Platibanda.
Em entrevista ao Eu Falei, a
diretora Maria Lúcia Corral admitiu que
no mínimo duas das quatro salas hoje desativadas precisam de reformas para
tornar a receber estudantes.
- Em outubro, após uma vistoria
preliminar da Brigada Militar que veio averiguar uma denúncia anônima e, uma
segunda feita pelo Corpo de Bombeiros, as salas foram interditadas. Desde 2010
temos um projeto para uma ampla reforma, mas o valor elevado não permitiu –
reconhece a gestora.
A denúncia que originou a interdição
ocorreu depois que um pedaço de granito caiu do forro em meio aos colegiais durante uma
aula.
Parte da Platibanda já desabou
levando à direção a isolar a área que oferta risco e os consertos poderão começar
ainda este ano.
- Fiz contato com 5ª Coordenaria de Educação, CRE, e correndo
tudo bem com relação à empresa vencedora em trinta dias a reforma da parte
atingida estará começando – acredita Maria Lúcia.
O custo previsto gira em torno dos trezentos mil reais.
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