quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Família contesta versão para morte em Piratini

Família concedeu entrevista na segunda-feira

Segundo a mãe da vítima, "o médico de Bagé sequer assinou o atestado de óbito, justamente por não ter informações sobre a causa da morte"
Matéria teve parceria do Blog Eu Falei

A família de Nelson Júnior Sodré da Costa não tem dúvida de que a morte do adolescente foi causada por uma falha no momento em que ele passava pela anestesia no Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Piratini, no dia 15 deste mês. Depois de duas consultas, ele estava internado para fazer uma cirurgia de adenoide.
De acordo com a família, o aluno do ensino médio da escola Alberto Pasqualini teria sofrido duas paradas cardíacas ainda no bloco cirúrgico, logo depois de receber anestesia. A mãe o acompanhava e desconfiou do agito dos enfermeiros. Ao procurar por informações sobre o estado de saúde do filho e não ouvir respostas claras, Izonete Costa desmaiou.
O jovem de 17 anos entrou na sala de anestesia às 16h e aguardou aproximadamente uma hora a chegada do anestesista. Assim que surgiram as complicações, ele foi transferido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para Bagé, por volta das 19h.
- Os médicos disseram que meu filho já estava quase sem vida quando foi levado para a UTI de Bagé. Era uma tentativa de emergência para salvá-lo – disse a mãe, em entrevista ao jornal Canguçu On Line.
Izonete não teve acesso à ambulância e viajou em um carro particular, logo atrás. Para ela, o adolescente chegou sem vida em Bagé.
- O médico de Bagé sequer assinou o atestado de óbito, justamente por não ter informações sobre a causa da morte. Ele ainda pediu que o corpo passasse por necropsia – argumenta.
Daiane e Nedes, irmã e tio da vítima, respectivamente, também conversaram com a reportagem.
- Quando finalmente conseguimos ver meu irmão, por volta das 22h, ele estava coberto de sangue e muito inchado. Em Bagé, os médicos disseram que ele chegou ao Hospital sem sinal vital e com as pupilas dilatadas – atesta a irmã.
Nelson aguardava há mais de um ano a cirurgia de adenóide. Como não existia convênio pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Canguçu, a família marcou exames para Piratini, que desde o ano passado oferece o serviço de otorrinolaringologia para os 21 municípios que pertencem à 3ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS).
Segundo familiares, a vítima teria sofrido duas paradas cardíacas no Hospital de Piratini, e outras duas pouco antes de chegar em Bagé. A cirurgia prevista para ser concluída em 10 minutos acabou em perda para a família.

O que dizem o Hospital de Piratini e a UTI de Bagé:
No dia seguinte, Laerto Farias, diretor do Hospital de Caridade de Piratini, classificou o caso como uma fatalidade e disse que a equipe estava muito abalada. Farias conversou com o repórter Nael Rosa, da Rádio Nativa FM, e afirmou que todos os exames pré-operatórios exigidos para o procedimento foram feitos e atestaram a aptidão do paciente para a cirurgia.

Para o anestesista de plantão da UTI de Bagé, a causa da morte foi um choque anafilático seguido de edema agudo (quando sangue e outros líquidos entram no pulmão) e hipóxia (falta de oxigenação do cérebro). A direção do hospital de Piratini disse ter pedido a autópsia do corpo, mas segundo a instituição, a família do paciente não teria autorizado.

Fonte: Canguçu On Line

9 comentários:

  1. ainda disem que a saude e10 mas hospital ereferencia vejamos uma sinples sirurgia a contesse essa barbaridade depois queren diser que foi uma fatalidade prater hun blocosirurgico tem que ter medicos profissional nas areas e huma u t i que isto nao temos num hospital que sechama referencia sempre siteha u t i a desposiçao pelo amor ao prosimo tenha mais atençao para com o ser humano que casos desse nao acontessa mais si nao nao vamos diser que o hospital e referençia

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    1. é isso ai nilton castro! falou tudo. Quem fala a verdade... não tem medo de mostrar a cara. ( tem gente tão bem "informada", quanto "formada" no português! )heheee

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  3. Que Deus conforte o coração dessa mãe.....muito triste

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  4. É fácil dar opinião e defender em nome do P, quando o paciente não é nosso irmão, filho, marido,mãe, pai não é? O argueiro nos olhos do vizinho é colírio nos nossos. Eu mesma precisei dos serviços do hospital um fim de semana,cheguei com 39,5 de febre e com a garganta quase fechada e a médica que lá estava nem chegou perto de mim.Mandou que eu esperasse 3 dias, se piorasse que eu voltasse lá. É claro que eu não aceitei o que ela falou e pedi que fizesse uma receita com tamiflu. Acredito que foi isso que me salvou, porque a dor que eu tinha no corpo era insuportável. Quanto a escrita errada, não conheço essa pessoa, mas quero lembrar aqui que nem todos tem oportunidade de ficar muito tempo na escola.Tem pessoas que precisam escolher entre estudar ou trabalhar. Além do mais não se mede o caráter de alguém pela escrita.Se fosse assim, não teríamos debochados escrevendo bem.

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  6. meu caro não escrevo correto mas digo o que e serto tu esta bajulando oblog do nael esse tipo de besteira parrasse que tu não conhesse a lei chamada maria da penha e un blog para noticia não para mandar convite a credito que ajente deve mesmo botar acara não usar o nome do grupo todo porque osconponentes do grupo sao pessoas maravilhosas e nao tem nada aver con tuas atitudes epra mais eu frequento atua barbearia me ademiro essa tua atitude panasonic e un nome so nao un nome de un grupo todo pra mais eu nao fico en casa lavando louças eu trabalho

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