Eu já estou a
ponto de desistir de explicar: a quem possa interessar, meu trabalho não
permite ser usado para fins políticos.
Diante de
tantas provocações e até ofensas destinadas a mim, de forma não clara ao
microfone, resolvi com classe, algo que não abro mão em meus manifestos,
responder ao radialista, Élton Garcia, da Rádio COM, que até eu negativar um único pedido dele
para publicação em meu blog, me tratava como”Compadre”.
Este senhor
efetuou três ligações para o meu celular e fez também contatos pelo Facebook e
MSN, tenho, a partir da segunda ligação, quando desconfiei qual era sua
intenção, tudo gravado e salvo, me oferecendo
um detemrinado documento que mostrava dívidas da atual administração, que como
mostrou-me mais tarde ao entregar uma cópia, custou no cartório de registros
quase R$ 300.00.
Objetivo: provocar,
causar alvoroço, por lenha na fogueira, prejudicar de forma clara, criticar de
maneira jornalística, o partido da situação e seus membros. Em Suma, a intenção
do compadre era usar meu trabalho, penetração, respeito pelo que digo e escrevo,
na comunidade, para atingir seu objetivo. Não deu certo.
Fui ao seu
encontro para receber o tal documento e disse que seguiria naquele momento para
ouvir o outro lado, ou seja, a Prefeitura, o que certamente, ele como profissional,
também deveria fazer, pois assim atua a imprensa imparcial, sem cor política.
Aproveitei neste
momento para questiona-se se ele estava atuando no palanque do PMDB, o que não é
proibido aos profissionais de comunicação, mas na minha visão, e segundo
orientação da AGERT e ABERT, não aconselhável a todo aquele que atua como
jornalista, radialista ou repórter em uma comunidade.
Ouvi dele a
confirmação de que sim, atuava e que era o responsável por toda parte de
marketing do“15”, ( assim ele se referiu) , me fazendo ampliar as indagações:
Pergunte se ele não entendia que isso nos tirava a
credibilidade, já que eu também faço esse tipo de trabalho mas em momento
nenhum, aqui, na cidade onde atuo. O que ouvi, foi tão cheio de argumentos
descabidos que não vale a pena repetir.
Fui à
Prefeitura e ouvi das pessoas certas sua versão para o então documento, mas aí,
antes da publicação fui surpreendido outra vez.
Dois dias
depois, fui procurado por uma liderança do PMDB, que não vou expor aqui por
perceber que não teve a mesma intenção e a pergunta foi: Nael, qual a chance
daquela nossa matéria sair? Fiquei surpreso e perguntei: que matéria?
Resposta:
aquela dos títulos.
Bom. Tenho
certeza que este senhor não teve nenhuma intenção maléfica, pois não se
escondeu atrás de outros argumentos como fez meu agora ex-compadre, pois cada
um luta com as armas que tem, mas a indagação que por mim era inesperada foi
primordial para que eu concluísse: estão tentando me usar neste jogo sujo da politicagem.
Ex -compadre,
se eu não fosse respeitado, enquanto profissional de imprensa, se eu não
tivesse êxito naquilo que falo, faço, escrevo, o senhor não tinha me procurado requisitando
de forma nada clara, que eu publicasse o tema em meu veículo. O senhor me
procurou, por saber exatamente ao contrário, ou seja, doa a quem doer independente
da cor partidária, público ponto final.
Se isso não
fosse verdade, se não tivesse credibilidade, como o senhor insinua nas redes
sociais e microfones se sua emissora, porque motivo então senhor, que todo dia
tem um microfone à sua frente, um jornal impresso para qual trabalha, usou seus
próprios meios para divulgar seus rancores partidários? Não esqueci que um dia
o nobre colega me disse: “aqui nesta cidade jornalista e repórter que realmente
sabem trabalhar, só conheço e respeito eu e tu”. Não concordo, mas respeito.
Agora pelo jeito só restou o senhor não é mesmo?
Quanto às
roupas que visto, o carro que ando, são frutos plantados e colhidos por um
trabalho sério, imparcial, profissional, respeitado, (inclusive pelo senhor que
o requisitava) e sem cor política.
Quero deixar
claro que possuo todas as gravações e páginas salvas, enviadas ou realizadas
por este senhor, o que fundamentam este artigo.
Enquanto eu
não me contaminar por esta politicagem que vem de todos os lados, mas não de
todos, como está descrito em outro artigo recentemente publicado em meu blog,
vou sim dormir com os dois olhos fechados para que eles descansem e possam ver
posteriormente a real verdade sem influencia de “P”.
Muito bem Nael, sem entrar no Mérito da questão, quero dizer que disponho da mesma idéia que tu, jornalismo é coisa séria e deve assim ser tratada! Parabens pelo texto!
ResponderExcluirNael, já que és tão imparcial, qual a posição da prefeitura em relação aos títulos protestados?
ResponderExcluirUÉ Silva- Porque apagou minha resposta se tava tão cheio de propriedade e razão?
ResponderExcluirSem problemas. Tenho aqui uma Cópia e vou postar outra vez.Lamento que vc saiba falar mas não saiba ouvir ou ler.
parabéns Nael pelo seu trabalho jornalistico de respeito e ética.São pessoas assim que precisamos no Brasil com seu carater.
ResponderExcluirObs: abaixo, minha resposta ao senhor João Silva que proferiu ofensas a minha pessoa nesta matéria e ao ler minha resposta apagou- Lamentável sua postura
ResponderExcluirSalve Joãozinho!
Aliás, João e Silva são segundos estudos, os nomes mais comuns neste país e preferidos entre aqueles que optam por se "esconder" para dizer o que pensam, já outros, tem a coragem de citar os principais envolvidos em deteminadas situações.
Mas vamos ao que lhe interessa:
Concordo.Realmente eu estava nervoso e isso deve ter ocasionado tais falhas, mas entendo que não lhe devo satisfação sobre detalhes.
Segundo ponto:quanto a universidade que concluí, lhe digo que é a mesma do Lauro Quadros, Lasier Martins, Paulo Santana, dente outros tantos,que em suas áreas do jornalismo detém uma credibilidade inatingível ou seja, a da vida e vivência jornalística, pois assim como eu, não são acadêmicos.
Outro ponto:meu amigo Silva. Mal intencionado foi o motivo do desabafo, pois o que gerou o texto foi exatamente um certo "profissional",que se utiliza dos mecanismos que pode e atua, para deturpar a imagem dos demais colegas e outros,mas pelo que vejo, este ponto o senhor não vai analisar, pois ficou claro que és declaradamente fã e partidário do motivo. Seu eu fosse maldoso,aquela sequencia de números no final da página do blog não teria atingido mais que três dígitos.
E vamos em frente. A posição da Prefeitura com relação as dívidas é a seguinte:90% dos títulos apontados na relação que eu espero não tenha tido sua colaboração para pagar o cartório, já estariam quitados. Mas aí deve lhe ocorrer outro questionamento:o motivo da não publicação. Simples:a fonte era política e intencional portanto sem credibilidade.
Foco- Não concordo que tenha fugido, pois o foco era exatamente dar resposta às ofensas, comentários maldosos, invejosos e descabidos que venho sofrendo e, não os títulos protestados.
Ofensas ao meu colega? Negativo!Ele não é meu colega de profissão, pois preso pela ética e quem atua na profissão e, sem se licenciar ou abdicar dela, atua politicamente e declaradamente, evidenciando assim sua preferencia, o que já disse e repito, nos tira a credibilidade, não pode ser chamado como tal.
ÉTICA E RESPEITO- neste ponto serei repetitivo. Meu senhor, reveja seus conceitos sobre este assunto.Falar de ética sem mostrar a cara,ofender de forma anônima ou se utilizando de nomes fictícios. POR FAVOR...
Respeito? bom, novamente peço que o senhor reveja sua postura. Ou o senhor não sabe, não que saber ou não lhe interessa, o que o seu defendido tem feito, então...
E por fim, em momento algum eu me auto intitulo(hiiii,isso tem hífem?Ponha aí pra mim),"jornalista.Leia bem o texto, já que para escrever textos jornalísticos, não há a necessidade E nem obrigatoriedade de formação específica. Sou repórter e nada mais. Mas tudo bem, afinal de contas, Lasier e a turma aquela também não possui o diploma, sendo assim, vou continuar correndo solto e sem "P" em meu trabalho.
Bommm, tenho que ir agora, mas quero lembrar que este blog tem quase 80 mil acessos em menos de quatro meses e o seu manifesto em minha página e que será mantido, é o terceiro negativo e o segundo oculto ou com nome fake. Acho que na proporção,a maioria não concorda com suas colocações senão eu já teria tirado do ar.
Abraços e obrigado por me proporcionar dada importância e aumento de acessos.
Muito bem... Assim que deve ser. Respostas claras e objetivas. Nessa época aparece de tudo. Se fosse só pelo lado bom e construtivo seria ótimo. Mas, infelizmente, temos que conviver, livre de aceitar ou não, com críticas e propostas que não levam a nada, a não ser cimentar discórdias.
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