sexta-feira, 15 de junho de 2012

Meu Lar é arrombada e ladrões levam até os alimentos das crianças

Pela quantidade de portas arrombadas (quatro), os ladrões tiveram tempo de fazer a festa ou seja, destruir, comer e roubar sem pressa a Escola de Educação Infantil Meu Lar, localizada na Rua   Otacilío da Costa Rosa, aos fundos do hospital local.

O ataque foi percebido somente pela manhã quando os funcionários, professores e monitores chegaram para trabalhar e receber as 120 crianças que frequentam a creche e a constatação da baderna e do que  foi subtraído chocou a todos.

A entrada dos larápios foi pela porta frontal do prédio que dá acesso a secretaria e a partir daí, tudo foi revirado ou destruído.
hoje, após terem recebido a instalaçao da rede de internet, os professores pretediam acessar através do único computador existente a rede mundial, o que não será mais possível pois sobraram apenas os cabos que forneceriam o sinal. 
O aparelho de som que oportunizava atividades com os pequenos, assim como  a caixas  de som de uma das salas também foi levado.

Ao acessarem a cozinha, os criminosos limparam as geladeiras deixando para trás apenas alguns cortes de carnes que não foram, acredita a direção, possíveis de serem carregados e, esta sobra foi descartada pela escola que temia algum tipo de contaminação. As mamadeiras que se encontravam no mesmo local também serão substituídas.

- É a segunda vez que acontece. No início do ano eles arrombaram  mas paticaram apenas vandalismo revirando as salas e qebrando os brinquedos. Desta vez, levaram até mesmo  o som que as crianças gostavam muito para ouvir rádio e eu acredito que os danos só não foram maiores em virtude deles terem encontrado muitas portas fechadas e isso pode ter feito com que desistissem - acredita a coordenadora pedagógica  Ilis Angela Wickoldtd, demonstrando tristeza com o fato.

- As crianças ficaram nervosas ao verem a situação . Acabamos pedindo compreeensão aos pais para que todos aqueles que tinham condiçoes de retornarem seus filhos para casa apenas hoje, fizessem. Ficaram somente os alunos que as mães não tinham com quem deixar - explicou a coordenadora.

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