Eleições transcorreram dentro da normalidade

Conforme o Cartório Eleitoral da 78º Zona, Piratini, nenhum incidente sério ocorreu nas 29 seções situadas na zona rural e nas 27 localizadas na cidade. A chuva, que era a grande preocupação e que podeira ter ocasionado a falta de energia, foi rápida e não prejudicou o  transporte das urnas eletrônicas das localidades mais distantes.

 Vilso Agnelo da Silva Gomes, do Movimento Avança Piratini, preferiu aguardar o período de votação reclusado. Ele só  compareceu ao seu Comitê Central por volta das 17:00 hs., quando a apuração teve inicio e meia hora depois já foi informado, através de sua coordenação de campanha concentrada no comitê, que tinha sido reeleito com diferença superior a mil votos.

 Já Marion da Costa, PMDB, dividiu seu tempo entre a permanência junto a sua militância e o acompanhamento das demais seções urbanas e ao mesmo tempo, ficou sabendo da quarta derrota seguida de seu partido para os tucanos.

Título foi mostrado com orgulho

O processo permitiu cenas como esta que flagramos no Instituto Estadual de Educação Ponche Verde. A jovem Tuane Silveira, 18 anos,(foto acima), com um sorriso que traduzia a satisfação de votar pela primeira vez em eleições municipais, registrou seu  voto para prefeito e vereador. Já estas senhoras e senhoritas, externaram com orgulho os documentos usados como o passaporte da democracia.

O Cartório Eleitoral acertou na previsão inicial de que em no máximo  três horas totalizaria os votos da proporcional da  e  majoritária. Eram 20:00 hs quando o juiz eleitoral Roger Xavier Leal, homologou o resultado oficial das eleições.