terça-feira, 9 de outubro de 2012

Foi por pouco, mas Claudinho consegue 4º mandato


Vaga veio na última urna
Um verdadeiro teste pra cardíaco. Assim foi a apuração para o vereador reeleito, Cláudio Dias, 44 anos, que acompanhou a apuração no hotel da família ao lado do Cartório Eleitoral.
Sem saber a votação dos demais integrantes da nominata, Dias que é líder de bancada na câmara, só conseguiu a vaga para o quarto mandato quando os votos da última urna vindos do interior, foram computados pelo Tribunal Regional Eleitoral.

Junto aos familiares, comemorou a eelição sofrida e que significou o aumento de três para quatro cadeiras de seu partido no legislativo.

A maneira como ele obteve a quarta eleição consecutiva, serviu para reflexão e uma certeza: os tempos são outros e a concorrência é cada vez maior.
Isso  ficou claro através do desempenho conseguido este ano, bem inferior ao pleito passado.

Em 2000, o ex guarda de agencia bancária foi eleito com 483 votos quando tinha apenas 32 anos. Na eleição seguinte, a atuação sempre forte na câmara elevou este número para 683. Há quatro anos, Cláudio Dias ficou entre os mais votados com 735 votos. Desta vez, suados 532 lhe mantiveram na vida pública.

Ele tem outras explicações para quase ter ficado de fora, precisando inclusive dos votos obtidos na legenda de seu partido.
- Nesta eleição, quatro candidatos de meu partido eram no pleito de 2008 meus eleitores e cabos eleitorais. Isso teve um impacto direto em minha votação. Foi um teste para cardíaco, nem sei se eu ainda tinha coração quando saiu o resultado – disse o líder da oposição.

Cláudio não prevê dias fáceis para seu partido com relação à formação da mesa diretora nos próximos quatro anos.
Por ter a minoria na câmara, o PMDB sempre foi excluído das formações de chapa e mesmo agora, com uma cadeira a mais, a realidade não deve ser diferente.
- A situação tem quatro vereadores e nós também quatro. Vamos ver o que vai decidir o Lourenço. Isso vai determinar – analisou o vereador, se referindo a vaga conseguida por Lourenço Souza, eleito pelo Partido dos Trabalhadores e que ficou numa posição privilegiada na casa.

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