quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Preso homem que violentou filha, cunhada e filhos dos vizinhos

Quarta-feira-05 de novembro
 investigar uma denúncia de estupro de um casal de irmãos de oito e nove anos na periferia de Rio Grande, a equipe da Delegacia de Polícia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) chegou até um pedófilo que desde 2005 já violentou pelo menos quatro crianças, entre as quais está a própria filha. O criminoso está preso preventivamente na Penitenciária Estadual de Rio Grande (Perg).

O crime que levou os policiais até o violentador (cujo nome é mantido em sigilo para preservar a identidade das vítimas) aconteceu entre setembro e outubro, na vila São Miguel na periferia da cidade. Nesta época, após separar-se da esposa, o homem passou a morar de favor com um casal de amigos e aproveitou-se do fato para estuprar os filhos da família, uma menina de oito anos e um menino de nove. Ao desconfiar dos abusos, o pai da família o expulsou de casa e denunciou o caso à polícia.

Durante as investigações deste crime, os agentes da DPCA descobriram que o suspeito estava com a prisão decretada pela Comarca de Mostardas, onde residia antes de mudar-se para Rio Grande no ano passado. Sua prisão foi decretada após a polícia descobrir que entre 2008 e 2012, o homem abusou sexualmente da própria filha. Os estupros sequenciais começaram quando a menina tinha apenas seis anos de idade e seguiram até ela completar dez anos.

O delegado Ronaldo Coelho, que responde interinamente pela DPCA, revela que antes de começar a violentar a filha, o homem já havia estuprado a cunhada. A menina tinha apenas sete anos, quando começou a ser abusada em 2005. Estes crime aconteceram na cidade de Tavares.

A partir da descoberta desta sequência de crimes, os policiais de Rio Grande decidiram cumprir o mandado de prisão expedido por Mostardas e, na tarde de segunda-feira prenderam o estuprador em uma casa na vila São Miguel. Na delegacia ele negou a autoria de todos os crimes. "A investigação prossegue e nos próximos dias iremos ouvi-lo novamente", diz o delegado Coelho

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