Na oportunidade, o assessor jurídico da casa, Airton Corral,
deu parecer contrário à emenda alertando que a mesma era inconstitucional e
mesmo assim, ela foi aprovada de forma unânime.
Resumindo, o prefeito Vilso Agnelo teve o mesmo entendimento,
ou seja, que é de exclusiva competência do executivo criar leis ou aprovar
emendas ou projetos que concedam ou alterem a remuneração de funcionários
públicos e vetou a emenda avalizada pelo legislativo na sua totalidade.
Na sessão extraordinária realizada nesta quarta-feira, 27, e
que objetivava avaliar o veto do prefeito, a bancada governista retrocedeu e
acompanhou o veto de Agnelo à alteração nos valores a serem pagos aos
professores que lecionam em educandários rurais.
A votação foi secreta, como prevê o regimento interno mas, praticamente todos os vereadores justificaram seu voto, como mostra a foto onde o edil Mauro Castro, PMDB, faz questão de mostrar à assistência, que votou a favor da emenda de Marcial.
Macega, contra atacou, colocando em dúvida a posição do
assessor jurídico que na sua concepção, é cargo de indicação política do atual
prefeito e, portanto, atende a aquilo que é do interesse do mesmo.
O PMDB abandonou a sessão após o vereador Cláudio Dias e seu
colega Macega, se desentender e discutir ferrenhamente com o presidente da casa
Manoel Rodrigues do PP.
O áudio dessa discussão, você ouvirá na edição de amanhã em
Eu Falei.













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