Os transtornos e prejuízos com o fechamento provisório de
estabelecimentos que promovem atividades festivas em Piratini começam a serem
sentidos e estão apenas no princípio, situação que deve se elevar e talvez ter
um impacto ainda não dimensionado na economia do município.
Junto à indignação e lamúrias justificadas de quem pretendia,
inclusive com o carnaval injetar recursos nos caixas, se soma o empresário do ramo gastronômico Luís Carlos Farias, popular Ni,(à esquerda) responsável por explorar o restaurante da Associação Atlética Banco
do Brasil, AABB, que ontem também recebeu o lacre dos fiscais da Prefeitura de
Piratini, devido a AABB não entregar no prazo a documentação exigida que atesta estrar dentro das normas exigidas
pelos bombeiros.
Para Ni, ao menos neste primeiro momento, o prejuízo maior
não é o financeiro e sim, para a clientela significativa que o restaurante
possui.
- Como faço as compras para o estoque sempre aos sábados, não
vou ter grande perda neste fim de semana já que não às fiz. Minha preocupação é
com meus clientes que vão ter que encontrar outra forma de almoçar neste
domingo – avalia o empresário.
Ele tem esperança de que já no próximo fim de semana, ao
menos as refeições possam voltar a ser servidas.
- O presidente da associação vai à Pelotas na segunda tentar
contato com o Corpo de Bombeiros. Espero que com isso o restaurante volte a
funcionar – disse Ni.
As dependências da associação foram interditadas devido ser possível e comum, abrigar eventos
também festivos como reuniões dançantes, aniversário e casamentos, para a pouca sorte dos noivos Lara Luçardo e
Magno Moraes,(foto) e desespero de sua sogra Clair Luçardo, a interdição veio às
vésperas do enlace que ocorreria hoje no local.
O lacre ocasionou uma correria para tentar adaptar a
residência da mãe da noiva, imprópria para a estrutura pretendida, para que
eles possam receber os convidados nesta noite.
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