A máxima negativa “tudo
pode piorar”, infelizmente vem se aplicando à Sociedade Recreio Piratiniense,
SRP, umas das mais atingidas financeiramente pela não realização do carnaval de salão em Piratini.
Os diretores da entidade contabilizam os prejuízos e
calculam os futuros gastos para adequar o clube às normas exigidas pela
prefeitura e pelo Corpo de Bombeiros.
Acrescenta-se a soma, o arrombamento sofrido durante o
carnaval, que destruiu a porta de acesso principal e o roubo de um dos treze
extintores instalados recentemente sob acordo com a empresa fornecedora.
O revés só não foi maior, porque os larápios talvez não
tenham conseguido carregar estes outros dois extintores mostrados na foto e abandonados a beira da porta, agora com remendos até que o
conserto final seja realizado.
Aproveitando que estavam no interior da sociedade, os
ladrões acessaram a passagem que possibilita entrar na Boate República, anexo
da SRP, de onde levaram a cerveja armazenada no freezer.
Na esperança de reverter o lacre colocado pela Prefeitura de
Piratini, a diretoria renovou os extintores para combate ao fogo sob o acordo
de, em caso de não realização dos bailes, todos eles serem retirados e devolvidos sem ônus
para a entidade.
Mesmo sabendo que para se enquadrar nas normas todos deverão
estar postados nos pontos estratégicos do salão, por não ter recursos em caixa, os gestores decidiram retira-los pois representam um gasto de três mil e seiscentos reais .
Segundo um dos membros da diretoria, entre as dificuldades está
a exigência de um laudo de um engenheiro eletricista, o que obrigaria a total
renovação da rede atual a um custo bastante elevado.
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