Ter sido chamado de "ditador" pelo
vereador Marcial Guastuci, o Macega, PMDB, durante o desentendimento que ainda
envolveu o vereador e também peemidebista, Cláudio Dias, na reunião
extraordinária realizada na quarta-feira, mexeu com os brios do presidente da
Câmara de Vereadores Manoel Rodrigues, PP, que manteve a decisão de não
permitir a manifestação de Macega argumentando que o regimento interno permitia à negativa.
- Estou aqui há oito anos e nunca
fui um ditador. Sempre discutimos ideias, projetos, concordamos e discordamos
um do outro, mas, nunca houve ofensas e sim respeito aos colegas – rebateu
Rodrigues.
O vereador reeleito e já no
terceiro mandato, também comentou e alfinetou Guastuci, que pela segunda vez
desde que teve inicio a legislatura 2013/ 2016, descredenciou os pareceres do
advogado e assessor jurídico da casa, Airton Corral, afirmando que este é um
cargo político de indicação dos partidos que formam a base aliada, portanto, isso tiraria a credibilidade de seus entendimentos de constitucionalidade e
inconstitucionalidade nas ações provenientes ou recebidas pela câmara.
- Não entendi o raciocínio do
vereador Macega. Ele se esquece de que também já ocupou o cargo de assessor
jurídico e talvez, tenha sido por indicação política. Hoje ele é a pedra e nós a
vidraça e, é bem mais fácil ser pedra do que ser vidraça,- disse o presidente
progressista.
Ouça abaixo o áudio da discussão que
antecedeu o abandono da reunião dos quatro vereadores do PMDB.
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