Após o
tema ir ao ar, imediatamente a prefeitura de Piratini, através do setor de
fiscalização, notificou a locatária para que realizasse as reforma necessária e
corrigisse a abertura na parede existente na Rua Garibaldi.
A seguir o Ministério
Público também acionou a locatária Daiane da Silva que mantém um restaurante na
antiga estrutura, dando a ela um prazo de trinta dias para sanar o problema
temendo que a fachada desabasse na cabeça das pessoas que circulam diariamente
no local.
Sem saída, a empresária
resolveu por a mão no bolso já que os proprietários do hotel alegaram não ter
condições financeiras para custear a obra.
- Estimo gastar algo em
torno de sete mil reais nessa reforma. É caro mas não tenho saída pois pobre para
trabalhar tem que ser assim, fazer o que?- questionou com bom humor a
empresária do segmento gastronômico.
Quanto a parede
com mais de meio metro de espessura, Daiane informou que para sanar a rachadura a intenção é usar o
sistema de grampeamento, ou seja, unir através de grampos utilizados na
construção civil as partes afetadas interna e externamente.
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