Quinta-feira-08 de maio
Passados pouco mais de um ano de sua criação, a Secretaria Municipal de Habitação fez nesta quinta-feira através de seu secretário, Adilson Oliveira, um balanço do combate ao déficit habitacional em Piratini, uma das principais metas anunciadas pela administração Vilso Agnelo quando deu inicio ao segundo mandato.
Oliveira
entende que os números, todos positivos em sua visão, comprovam que os
objetivos traçados para o primeiro ano foram superados através das parcerias entre
prefeitura e os programas habitacionais, tanto em nível de Estado quanto com a União
com destaque para o Minha Casa Minha Vida.
Para
tornar realidade o sonho da casa própria para os piratinienses, o foco
principal tem sido o interior através, por exemplo, do Programa nacional de
Habitação Rural (PNHR) onde as três esferas do poder são parceiras.
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Se o olhar ficar resumido à área urbana, talvez não se note o quanto avançamos,
mas, se você viajar pelos cinco distritos a mudança é perceptível – observa o
secretário que já contabiliza 319 moradias dentro deste programa, sendo que
destas 140 já foram construídas e as demais aguardam aprovação.
Ele
explica que até então, as famílias, a maioria delas residentes em comunidades
quilombolas ou de pequenos agricultores, moravam em casas já deterioradas ou
insalubres, algumas, as chamadas de Pau a Pique e sem quase nenhuma condição
sanitária aceitável.
A
Secretaria de Habitação também comemora a entrega de 71 casas aos quilombolas
recentemente e anuncia mais 40 que estão em fase de inicio das obras.
Outro
projeto, o Sub 50, que beneficia municípios com população inferior a 50 mil
habitantes no qual Piratini já foi contemplada três vezes, no ano passado
proporcionou a construção de 40 unidades habitacionais.
Para
finalizar, há ainda o FDS (Fundo de Desenvolvimento Social) programa de
abrangência urbana e para famílias que possuem terreno, com renda até R$ 1.600,00
e que pagarão uma parcela mensal correspondente a 5% desta renda. O objetivo
com o FDS é a construção de 100 casas no valor de 42 mil reais cada.
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Zerar o déficit é difícil porque depende de vários fatores, mas, dentro do que
nos propomos a fazer em um ano, ou seja, 100 habitações, já ultrapassamos. Há de nossa parte a
consciência de que muito mais temos e podemos fazer – avalia Oliveira.
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