quinta-feira, 29 de maio de 2014

Coletiva rebate acusações feitas na Câmara

Coletiva esclareceu caso da carvoaria e acusações que partiram da Câmara
Não caiu bem no gabinete do prefeito Vilso Agnelo, às críticas ao secretário municipal de meio ambiente João Carlos Cardoso que, além de ser alvo da oposição em duas reuniões consecutivas na Câmara de Vereadores, também foi vítima do fogo amigo disparado pelo vereador Sérgio Castro-PDT, que chamou a atuação da pasta de arbitrária ao ter esta atuado em um caso no 5º distrito onde fornos para queima de carvão estavam irregulares.

Para acalmar as coisas e dar outras versões para dados que consideraram distorcidos, o secretário de administração Humberto Porto entrou em ação e, além de atuar na reunião com os reclamantes de todos os partidos na manhã da quarta-feira,18, no a tarde convidou todos os órgãos de imprensa da cidade para uma coletiva  onde estiveram além do secretário Cardoso, ainda a fiscal ambiental Viviane Silveira e o diretor geral da pasta Glauber Moraes.

Objetivo: Mostrar que as coisas em torno do caso da carvoaria não tinham sido bem assim como externou em alto e bom som os oposicionistas e o pedetista Sérgio Castro.
Na versão comprovada pelos ambientalistas, Afonso Garcia de Souza foi preso por três e não por dez agentes da PM como relatado e, o motivo para sua prisão não foi à queima de carvão e sim, armas e munição que com ele foram encontrados pela Patram.

Viviane disse que apenas o notificou pela atividade que não possuía qualquer documentação legal, dando ao acusado 15 dias para que apresentasse as licenças na secretaria, o que não foi feito e somente neste momento então veio à autuação.


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