Coletiva esclareceu caso da carvoaria e acusações que partiram da Câmara |
Não caiu bem no gabinete do prefeito Vilso Agnelo, às críticas
ao secretário municipal de meio ambiente João Carlos Cardoso que, além de ser
alvo da oposição em duas reuniões consecutivas na Câmara de Vereadores, também
foi vítima do fogo amigo disparado pelo vereador Sérgio Castro-PDT, que chamou
a atuação da pasta de arbitrária ao ter esta atuado em um caso no 5º distrito onde
fornos para queima de carvão estavam irregulares.
Para acalmar as coisas e dar outras versões para dados que consideraram distorcidos, o secretário de administração Humberto
Porto entrou em ação e, além de atuar na reunião com os reclamantes de todos os
partidos na manhã da quarta-feira,18, no a tarde convidou
todos os órgãos de imprensa da cidade para uma coletiva onde estiveram além do secretário Cardoso, ainda a fiscal ambiental Viviane
Silveira e o diretor geral da pasta Glauber Moraes.
Objetivo: Mostrar que as coisas em torno do caso da carvoaria
não tinham sido bem assim como externou em alto e bom som os oposicionistas e o
pedetista Sérgio Castro.
Na versão comprovada pelos ambientalistas, Afonso Garcia de
Souza foi preso por três e não por dez agentes da PM como relatado e, o motivo
para sua prisão não foi à queima de carvão e sim, armas e munição que com ele foram
encontrados pela Patram.
Viviane disse que apenas o notificou pela atividade que não possuía
qualquer documentação legal, dando ao acusado 15 dias para que apresentasse as
licenças na secretaria, o que não foi feito e somente neste momento então veio à
autuação.
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