Quinta-feira- 18 de junho
Produtos vendidos ao ar livre não contém agrotóxicos |
O frio intenso registrado na
manhã desta quarta-feira, 18, prejudicou, mas, não impediu que representantes
de famílias assentadas da reforma agrária e do Banco da Terra expusessem e comercializassem
o excedente da agricultura de subsistência praticada basicamente em
propriedades do segundo e quinto distritos de Piratini.
Feijão, abóbora, hortaliças e
outros hortifrutigranjeiros lado a lado com produtos coloniais como cucas,
pães, mel e biscoitos, chamaram a atenção de quem passou pela Praça Inácia
Machado da Silveira e teve a chance de levar pra casa ao valor similar ao
vendido no comércio local, produtos livres das cargas tóxicas para o organismo
humano devido ao uso de agrotóxicos.
Anderson de Almeida Fontoura,
extensionista da EMATER, órgão que dá apoio e suporte técnico aos que praticam
a agricultura familiar e são ligados a APROBECO ( Associação de Produtores de
Base Ecológica de Piratini) garante a qualidade do que é produzido.
- Você vai consumir saúde ao
deixar de adquirir estes mesmos produtos no comércio comum que vendem os
hortifrutigranjeiros, por exemplo, com altas cargas de agrotóxicos que vão
deixar em nosso organismo um residual de venenos responsáveis pelo surgimento
de doenças graves. Comprar deles é a garantia de ingerir alimentos de perfeita
qualidade – garante Fontoura.
A produção que nunca é feita em
larga escala tem o que não é comercializado na feira ao ar livre vendido de
porta em porta e, essa venda direta ao consumidor garante os sustento de quem
se dedica a plantar e colher alimentos saudáveis para o nosso consumo.
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