Velho RX dá lugar para um de última geração

 

O velho, desatualizado,mas que ainda era capaz de detectar luxações em quebraduras saiu de cena na manhã da sexta-feira, 26 e quem sabe não vive após quase 60 anos de serviços peça de museu.

  Já entrou em funcionamento a primeira parte do moderno sistema de RX adquirido pelo Hospital de Caridade Nossa Senhora da Conceição de Piratini que bancou a inovação, umas das mais avançadas e  novidades tecnológica em diagnóstico por imagem com recursos próprios da instituição que caminha da contramão da maioria dos demais hospitais, principalmente do de pequenas e médias cidades que agonizam devido a falta de recursos .

Seis décadas depois de valorosos servindo milhares de pacientes,   talvez o imenso e agora aposentando  se torne peça de museu a partir do primeiro exame feito com seu substituto, o que ocorreu na quinta-feira . 25,quando o novo e moderno e equipamento  passou a operar de fato dando inicio a uma nova era onde a tecnologia trás  agilidade e precisão nos diagnósticos, vantagens que ganharão mais amplitude  quando ainda este ano um outro avançado aparelho que funcionará de maneira  integrada com uma clínica traumatológica de Mimas Gerais que tem a função de interpretar em tempo real e ágil reenviando em  recorde o resultado para o  médico  em Piratini.

Para Laerto Farias, gestor do Hospital de Caridade Nossa Senhora da Conceição,  a adequação era mais do que necessária, afinal, o antigo aparelho de RX além do desgaste existente já que foi adquirido em 1967, expunha técnicos e pacientes a um nível mais elevado de radiação ofertando ainda dificuldades de manutenção por já ter praticamente seis décadas.

 - Mesmo diante de tantas vantagens oferecidas pelo novo RX que custou 120 mil reais, ainda celebramos a questão da rapidez do diagnóstico que será obtida com a clínica com a qual vamos manter uma parceria a milhares de quilômetros daqui. Para pequenos e médios traumas, principalmente os ósseos, haverá uma economia de tempo, também e custos. Na  outra ponta, tranquilidade para o paciente que acompanhará a segurança do diagnóstico.

isso tudo será possível com a chegada e instalação da segunda parte: O CR, já comprado e ainda mas  entregue, e que custou R$ 158 mil. Ele permitirá não só a digitalização das imagens geradas pelos exames, pondo fim as populares “Chapas”, que não mais ocuparão espaço ao serem arquivadas, mas principalmente um diagnóstico rápido e mais eficaz a ser feito por médico em outro Estado, distancia que não existe diante da da tecnologia.. 

O leitor que vai ocasionar a conexão com a clínica contratada pelo hospital para a análise dos exames à distancia está previsto para entrar em operação em 60 dias.