Adão saiu em 2006, mas, cargo ainda estaria vigente |
A afirmativa é do vereador
Marcial Guastuci, Macega, PMDB, que já foi chamado em plenário de “denuncista”,
devido ele, em quase todas as sessões do legislativo acusar um ato que
considera ilegal.
Na sessão da segunda-feira,
Macega, ao requisitar que o legislativo busque sua independência do executivo,
pois atualmente usa inclusive o mesmo CNPJ e realize concurso público para a
Câmara de Vereadores, alertou para certa ação por inconstitucionalidade a ser
em breve movida pelo Ministério Público dado às formas que atualmente alguns cargos
da casa se encontram em desacordo com a lei.
De fato, a Câmara de
Piratini possui quatro bancadas: PMDB, PDT, PT, PP, mas o painel eletrônico mostra
cinco assessores de bancada, um deles, Felipe Prado e não Willian Borges como divulgamos no inicio da manhã, sem a nomenclatura a qual partido pertence.
Atualmente, a remuneração
para esta função atinge R$ 1.800,00 e segundo o autor da denúncia, isso também
poderá ser um problema para ex- presidentes.
- O cargo de assessor de
bancada do PTB ainda é usado. Os presidentes que comandaram a casa desde então,
podem inclusive ser em condenados a devolver os valores pagos até hoje aos
cofres públicos, por isso estou alertando- disse Macega.
O atual presidente, Manoel
Rodrigues, PP, informou que as providências para as readequações necessárias já
estão sendo tomadas, sendo a maioria delas, uma questão de simples mudança de nomenclatura,
como por exemplo, assessor auxiliar de bancada, cargo que PMDB detém com Wilbor Pinheiro, deve na verdade se chamar assessores parlamentares.
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