Cardápio agradou pelo sabor e requinte |
Na mesa da
iniciativa promovida pela Emater Piratini em parceria com o Banco do Brasil, um
cardápio atrativo e diversificado à base de carne de cordeiro preparado por
criadores de raças específicas e membros da Emater.
O cordeiro
ao vinho deu o toque de sofisticação, complementado pelo escondidinho de
cordeiro e os conhecidos cortes, quarto e costela na versão recheados, o
que nos permitiu perceber que todos agradaram aos gourmets mais exigentes e na
mesma proporção, aos apreciadores apenas dos pratos mais conhecidos da culinária
gaúcha campeira.
Da atração gastronômica
fez parte ainda o Concurso de Borregas, todas de campo, ou seja, sem cabanha,
mas com alto padrão racial, realizado no dia anterior na Associação Rural. Os
vencedores tiverem o reconhecimento (receberam troféus típicos confeccionados
em lã ovina), na presença de todos na noite em que a mesa farta dividiu
espaço com a beleza e a simpatia da mulher piratiniense.
Criadores foram premiados com peça típica |
- Na capital, Porto Alegre, em São Paulo, Paraná, Minas,
pratos preparados com carne de ovelha e com uma boa apresentação, são tão consumidos
e custam até mesmo mais caros que o filé mignon por exemplo. Precisamos é que
os gaúchos, inclusive quem mora no interior e criadores, passem também a
valorizar o que a carne de cordeiro proporciona – disse Marina, num resumo do que deveria ser exportado,
mas estranhamente tornou-se fato em outras regiões do Brasil primeiro.
A própria produção de cordeiros do Rio Grande do Sul é um indicativo do que deveria ser uma cultura endógena, mas não é, pois novamente Paraná e São Paulo aparecem como aqueles que absorvem o rebanho.
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