sábado, 24 de agosto de 2013

Regras podem ter derrubado Marcones Farias

Marcones Farias, do PSB, é a mais recente vítima da onda de demissões do governo Vilso Agnelo em Piratini.
Ele foi retirado da administração na tarde da ultima quarta-feira, 22, e estava à frente da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
Marcones é biólogo e, era visto com um dos principais aliados do atual prefeito, estando junto a ele desde o inicio do primeiro mandato em 2009, muito por força da primeira eleição do então vereador Juarez Machado de Farias que compunha a base aliada até não ser reeleito pela segunda vez ano passado.

Por telefone, o ex-secretário não aceitou falar sobre o fato, mas, informações extraoficiais dão conta de que ele não saiu pelo mesmo motivo que originou a onda de demissões, ou seja, adequar a folha de pagamento da prefeitura ao índice permitido pelo Tribunal de Contas do Estado.

Marcones e Agnelo, juntos nesta foto, teriam divergido sobre um determinado tema, e isso ocasionou a demissão.
Fontes ligadas ao Eu Falei e atuantes na administração, revelaram que o pano de fundo da queda de Marcones foi devido a ele insistir em cumprir uma determinação do Ministério Público que exigiu que o veículo doado à sua pasta e fruto de um Termo de Ajustamento de Conduta, TAC, resultado de punição pelo incêndio em 2008 no Polo Madeireiro, somente fosse usado com fins específicos da secretaria e nunca, em viagens a serviço de outras pastas ou para deslocamentos de vereadores.
Marcones teria negado- se a ceder o carro para uma viagem do atual presidente da Câmara de Vareadores, Manoel Rodrigues, PP e do pedetista Sérgio Castro. O episódio gerou um conflito e a queda do biólogo.


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